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Gerais
Sábado - 25 de Fevereiro de 2006 às 17:12
Por: escritor

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A Associação para Máquinas Computacionais (ACM), uma organização internacional formada por cientistas, acadêmicos e outros profissionais envolvidos nos avanços de TI, divulgaram um relatório esta semana mostrando que ainda há meios de os profissionais de TI dos países desenvolvidos manterem seus empregos, mesmo com o movimento de terceirização para os países em desenvolvimento.

Estudantes experientes e profissionais de TI já estão conscientes de que devem adquirir uma boa base nos estudos, aprender as tecnologias utilizadas na indústria global de software e se atualizar durante toda a carreira para manter o emprego.


Mas o relatório "Globalização e Terceirização de Software" acrescenta que também é preciso formar uma boa equipe, desenvolver ferramentas de comunicação e pesquisar informações sobre outras culturas.


Ainda é importante procurar trabalho em indústrias e cargos com menos probabilidade de serem automatizados ou terceirizados para países com baixa remuneração, disse a Força Tarefa de Migração do Trabalho da ACM.


Uma surpresa apontada no relatório é que não estão sendo terceirizadas apenas as atividades mal-remuneradas: pesquisas de alto nível também estão sendo transferidas da Europa e dos Estados Unidos para a China e a Índia, através de investimentos em universidades naqueles países, o que aumenta o número de pesquisadores.


Dados de consultorias indicaram que a terceirização deve afetar entre 12 e 14 milhões de empregos nos EUA, com perdas anuais que totalizam entre 200 mil e 300 mil postos.


É estimado que o número de empresas dos EUA que terceirizam suas atividades chegue a aproximadamente 20%, enquanto na Europa esse número é de apenas 5%. O Reino Unido é um dos maiores entusiastas da terceirização, com 61% de suas companhias delegando tarefas a empresas de outros países, enquanto apenas 15% das empresas alemãs usam serviços terceirizados.


O texto completo pode ser acessado aqui.


Fonte:IDG Now




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