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Microsoft é condenada por quebra de patente
O processo foi aberto em 2003 pela então Lucent Technologies. Na ocasião, a ação era direcionada a clientes da Microsoft, Dell e Gateway Computer pela infração de 15 tecnologias patenteadas. A Lucent alegava que o sistema utilizado no Windows Media Player, do sistema operacional Windows, infringia suas patentes.
A Microsoft, por sua vez, abriu um contra-processo na Corte Distrital de San Diego para desencorajar o processo contra seus clientes, mas a iniciativa trouxe apenas novas disputas judiciais.
Posteriormente, a Justiça dos EUA descartou casos de duas das patentes em questão, e determinou o prosseguimento do processo de outras 13 restantes, que foram divididas em seis áreas. A decisão desta quinta-feira marca o fim do primeiro julgamento sobre esses grupos. No entanto, cinco julgamentos ainda estão pendentes, diz a Microsoft.
Em um comunicado, a gigante de software se manifestou contrária à decisão e reforçou seus planos de apelo judicial.
Nós acreditamos que esse veredito não é suportado por leis ou pelos fatos. Como milhares de outras companhias, grandes e pequenas, nós acreditamos que licenciamos apropriadamente a tecnologia MP3 a partir de seu licenciador oficialmente reconhecido, Fraunhofer. Essa menção aos danos parece particularmente ultrajante quando considerado o fato de que pagamos àquela companhia apenas 16 milhões de dólares para licenciar a tecnologia, afirmou o comunicado.
Também em um texto divulgado à imprensa, a Alcatel-Lucent informou estar satisfeita com a decisão e declarou ter fortes argumentos que fundamentaram a decisão judicial.
Os próximos cinco julgamentos devem acontecer até o final do ano, segundo Guy Esnouf, porta-voz da Microsoft. Segundo ele, a expectativa é que Microsoft, Dell e Gateway apresentem seus argumentos durante as seções, que começarão entre março e abril. Os julgamentos dos outros quatro grupos de patentes irão a julgamento sucessivamente depois desse período.
O processo movido pela Alcatel-Lucent não é o único de grande porte sobre patentes no qual a Microsoft está envolvida. Na última quarta-feira (21/02), a gigante de software apresentou seus argumentos perante a Corte Suprema dos Estados Unidos sobre disputas de patentes com a AT&T.
Fonte: COMPUTERWORLD
A Microsoft, por sua vez, abriu um contra-processo na Corte Distrital de San Diego para desencorajar o processo contra seus clientes, mas a iniciativa trouxe apenas novas disputas judiciais.
Posteriormente, a Justiça dos EUA descartou casos de duas das patentes em questão, e determinou o prosseguimento do processo de outras 13 restantes, que foram divididas em seis áreas. A decisão desta quinta-feira marca o fim do primeiro julgamento sobre esses grupos. No entanto, cinco julgamentos ainda estão pendentes, diz a Microsoft.
Em um comunicado, a gigante de software se manifestou contrária à decisão e reforçou seus planos de apelo judicial.
Nós acreditamos que esse veredito não é suportado por leis ou pelos fatos. Como milhares de outras companhias, grandes e pequenas, nós acreditamos que licenciamos apropriadamente a tecnologia MP3 a partir de seu licenciador oficialmente reconhecido, Fraunhofer. Essa menção aos danos parece particularmente ultrajante quando considerado o fato de que pagamos àquela companhia apenas 16 milhões de dólares para licenciar a tecnologia, afirmou o comunicado.
Também em um texto divulgado à imprensa, a Alcatel-Lucent informou estar satisfeita com a decisão e declarou ter fortes argumentos que fundamentaram a decisão judicial.
Os próximos cinco julgamentos devem acontecer até o final do ano, segundo Guy Esnouf, porta-voz da Microsoft. Segundo ele, a expectativa é que Microsoft, Dell e Gateway apresentem seus argumentos durante as seções, que começarão entre março e abril. Os julgamentos dos outros quatro grupos de patentes irão a julgamento sucessivamente depois desse período.
O processo movido pela Alcatel-Lucent não é o único de grande porte sobre patentes no qual a Microsoft está envolvida. Na última quarta-feira (21/02), a gigante de software apresentou seus argumentos perante a Corte Suprema dos Estados Unidos sobre disputas de patentes com a AT&T.
Fonte: COMPUTERWORLD
URL Fonte: http://infoguerra.com.br/noticia/1733/visualizar/
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