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Investimentos em segurança crescem; ameaças também
Apesar do aumento investimento em soluções e infra-estrutura de segurança, o volume de ciberataques e custos continuam crescendo.Para especialistas da área, isto ocorre porque o investimento no setor ainda é baixo e algumas medidas técnicas e políticas básicas estão sendo negligenciadas pelas empresas.
Segundo Rupert Dodds, presidente da Information Systems Audit and Control Association (ISACA), isto acontece porque segurança de redes ainda não é enxergada como uma prioridade de negócios.
Estudo feito com 883 empresas norte-americanas, divulgado na última semana pela IDC, revelou que 38.5% de seus entrevistados aumentaram os investimentos em segurança. Para 60%, vírus são a principal ameaça a ser combatida. Outros 22% enxergam hackers como maior risco.
De acordo com a IDC, 26% das empresas estão injetando mais dinheiro em segurança de transações baseadas em Internet, aumentando a procura por soluções como disaster recovery e encriptação de dados. A pesquisa aponta que apenas 7.1% enxergam o comércio eletrônico como atual prioridade em suas ações.
Mais da metade dos CIOs da Ásia/Pacífico injetaram novos investimentos para proteger seus negócios, conforme relatório anual Continuum, elaborado pela IDC e janeiro deste ano. O instituto aponta que investimentos em prevenção contra ameaças devem crescer mais em 2003.
Ainda assim, ao menos na região da Oceania, os investimentos em segurança não estão conseguindo barrar o aumento de ataques. Segundo pesquisa realizada pela AusCert e Deloitte & Touche LLP, embora 70% de 214 organizações públicas e privadas da Austrália declararam ter gasto mais em segurança nos últimos 12 meses, o impacto de ações sobre os negócios está se tornando mais forte.
O estudo batizado de Australian Computer Crime and Security Survey aponta que mais de 40% dos entrevistados sofreram pelo menos um ataque nos últimos 12 meses, o qual projudicou seus sistemas ou base de dados da rede. As investidas dos crimes digitais resultaram em prejuízos em torno de US$ 60 mil naquele período.
Segundo Rupert Dodds, presidente da Information Systems Audit and Control Association (ISACA), isto acontece porque segurança de redes ainda não é enxergada como uma prioridade de negócios.
Estudo feito com 883 empresas norte-americanas, divulgado na última semana pela IDC, revelou que 38.5% de seus entrevistados aumentaram os investimentos em segurança. Para 60%, vírus são a principal ameaça a ser combatida. Outros 22% enxergam hackers como maior risco.
De acordo com a IDC, 26% das empresas estão injetando mais dinheiro em segurança de transações baseadas em Internet, aumentando a procura por soluções como disaster recovery e encriptação de dados. A pesquisa aponta que apenas 7.1% enxergam o comércio eletrônico como atual prioridade em suas ações.
Mais da metade dos CIOs da Ásia/Pacífico injetaram novos investimentos para proteger seus negócios, conforme relatório anual Continuum, elaborado pela IDC e janeiro deste ano. O instituto aponta que investimentos em prevenção contra ameaças devem crescer mais em 2003.
Ainda assim, ao menos na região da Oceania, os investimentos em segurança não estão conseguindo barrar o aumento de ataques. Segundo pesquisa realizada pela AusCert e Deloitte & Touche LLP, embora 70% de 214 organizações públicas e privadas da Austrália declararam ter gasto mais em segurança nos últimos 12 meses, o impacto de ações sobre os negócios está se tornando mais forte.
O estudo batizado de Australian Computer Crime and Security Survey aponta que mais de 40% dos entrevistados sofreram pelo menos um ataque nos últimos 12 meses, o qual projudicou seus sistemas ou base de dados da rede. As investidas dos crimes digitais resultaram em prejuízos em torno de US$ 60 mil naquele período.
URL Fonte: http://infoguerra.com.br/noticia/39/visualizar/
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