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Golpe via e-mail ''sorteia'' passagens para Copa-2006
Um e-mail que circula em nome da Varig convida os internautas a participarem de um sorteio --o prêmio seriam passagens para a Copa do Mundo da Alemanha. A mensagem, no entanto, é falsa: quando o internauta clica no link sugerido, instala em sua máquina um software que rouba informações.
"A empresa alerta que o e-mail não é verdadeiro. A Varig se isenta de qualquer responsabilidade sobre essa mensagem, assim como sobre seu conteúdo e os danos que eles possam vir a causar", diz um comunicado da companhia aérea.
Um golpe parecido(http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u19588.shtml) usa uma promoção da Mastercard para roubar informações --neste caso, piratas dizem que o destinatário e sua família ganharam uma viagem com tudo pago para o evento esportivo.
"Em ano de Copa do Mundo, é preciso triplicar a atenção com mensagens similares a esta, pois elas usam o nome de empresas sérias como isca para os usuários", afirma Patrícia Pegoraro Ammirabile, analista da empresa de segurança McAfee.
Com as informações roubadas, piratas podem, por exemplo, realizar transações financeiras sem o consentimento dos titulares de contas bancárias. Estima-se que, no ano passado, instituições financeiras brasileiras perderam cerca de R$ 300 milhões com golpes virtuais.
"A empresa alerta que o e-mail não é verdadeiro. A Varig se isenta de qualquer responsabilidade sobre essa mensagem, assim como sobre seu conteúdo e os danos que eles possam vir a causar", diz um comunicado da companhia aérea.
Um golpe parecido(http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u19588.shtml) usa uma promoção da Mastercard para roubar informações --neste caso, piratas dizem que o destinatário e sua família ganharam uma viagem com tudo pago para o evento esportivo.
"Em ano de Copa do Mundo, é preciso triplicar a atenção com mensagens similares a esta, pois elas usam o nome de empresas sérias como isca para os usuários", afirma Patrícia Pegoraro Ammirabile, analista da empresa de segurança McAfee.
Com as informações roubadas, piratas podem, por exemplo, realizar transações financeiras sem o consentimento dos titulares de contas bancárias. Estima-se que, no ano passado, instituições financeiras brasileiras perderam cerca de R$ 300 milhões com golpes virtuais.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/1134/visualizar/
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