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Botnet ataca hospital nos EUA
O californiano Christopher Maxwell, 20, foi indiciado nos EUA por atacar computadores em três universidades e um hospital, formando uma ‘botnet’ com mais de 13 000 PCs. Botnets são redes de computadores zumbis que podem ser controlados remotamente pelo dono da botnet. Maxwell pode pegar 10 anos de prisão e uma multa de até 250 mil dólares.
De acordo com o Seattle P-I, o Northwest Hospital em Seattle, um dos alvos da botnet, teve problemas em sua rede quando seus sistemas foram comprometidos. De acordo com as autoridades, a botnet prejudicou o tratamente de pacientes, atrasou o processamento de exames e desligou computadores em unidades de tratamente intensivo (UTIs). Ao notar os problemas, o hospital entrou em contato com o FBI, que identificou o criador da Botnet.
A botnet de Maxwell se iniciou em computadores comprometidos em três universidades. Os computadores na Universidade Estadual da Califórnia, Universidade de Michigan e na Univeridade da Califórnia-Los Angeles teriam sido comprometidos através de falhas de segurança e depois infectados com os worms, que espalharam os bots para novos sistemas.
Os bots de Maxwell deixavam o sistema lento ao instalar pacotes de adware. O cracker teria ganho mais de 100 mil dólares em comissões de desenvolvedores de adwares pela instalação dos programas.
As pragas digitais responsáveis pelos ‘bots’ são muito comuns atualmente e possuem seus nomes terminados em ‘bot’ (Agobot, Rbot, SdBot). Eles lideram as estatísticas da Linha Defensiva desde o primeiro mês que elas são publicadas. Os bots se utilizam de falhas comuns no Windows 2000 e XP, como as falhas exploradas pelo Blaster e pelo Sasser, além de erros de configuração.
A recomendação para evitá-los é atualizar o Windows através do Windows Update. Usuários de Windows XP devem instalar o Service Pack 2, que corrige as falhas comumente utilizadas por bots.
Fonte:www.linhadefensiva.org
De acordo com o Seattle P-I, o Northwest Hospital em Seattle, um dos alvos da botnet, teve problemas em sua rede quando seus sistemas foram comprometidos. De acordo com as autoridades, a botnet prejudicou o tratamente de pacientes, atrasou o processamento de exames e desligou computadores em unidades de tratamente intensivo (UTIs). Ao notar os problemas, o hospital entrou em contato com o FBI, que identificou o criador da Botnet.
A botnet de Maxwell se iniciou em computadores comprometidos em três universidades. Os computadores na Universidade Estadual da Califórnia, Universidade de Michigan e na Univeridade da Califórnia-Los Angeles teriam sido comprometidos através de falhas de segurança e depois infectados com os worms, que espalharam os bots para novos sistemas.
Os bots de Maxwell deixavam o sistema lento ao instalar pacotes de adware. O cracker teria ganho mais de 100 mil dólares em comissões de desenvolvedores de adwares pela instalação dos programas.
As pragas digitais responsáveis pelos ‘bots’ são muito comuns atualmente e possuem seus nomes terminados em ‘bot’ (Agobot, Rbot, SdBot). Eles lideram as estatísticas da Linha Defensiva desde o primeiro mês que elas são publicadas. Os bots se utilizam de falhas comuns no Windows 2000 e XP, como as falhas exploradas pelo Blaster e pelo Sasser, além de erros de configuração.
A recomendação para evitá-los é atualizar o Windows através do Windows Update. Usuários de Windows XP devem instalar o Service Pack 2, que corrige as falhas comumente utilizadas por bots.
Fonte:www.linhadefensiva.org
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/1155/visualizar/
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