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CipherTrust reforça segurança corporativa no País
Com seis anos recém-completados, a CipherTrust, maior fabricante mundial de dispositivos de segurança para e-mail, inaugura subsidiária no Brasil. A companhia se destaca por ter uma das maiores redes de monitoramento do tráfego de mensagens na Internet,a TrustedSource, composta por mais de 4 mil máquinas.
Suas soluções de segurança - para controle do spam, fraudes eletrônicas, invasões e vírus, entre outras - estão presentes em mais de 2 mil empresas em 40 países. De acordo com Paul Judge, vice-presidente de Tecnologia da CipherTrust, as tecnologias desenvolvidas pela companhia, que monitora os padrões de tráfego e o comportamento dos IPs, conseguem bloquear 95% a 97% das ameaças a seus clientes.
"Tocamos uma companhia que é responsável e lucrativa, uma das que crescem mais rapidamente no mundo da tecnologia de informação. E temos a missão de ensinar as pessoas, de educar o usuário. Os problemas de segurança não diminuem, eles mudam de acordo com as tecnologias que aparecem", disse Judge em entrevista coletiva. Para o executivo, mais do que bloquear ameaças, é necessário introduzir inteligência e controle na interação entre as pessoas no ambiente corporativo.
A América Latina responde por 7% das vendas globais da CipherTrust. O Brasil, por cerca de 2,5%. A CipherTrust planeja compor uma carteira de 50 clientes no Brasil, onde já atuava através de representação comercial, até o final deste ano, estabelecendo parceria com 20 canais de revenda. Até o final deste mês, de acordo com Marcus Pinheiro, executivo que vai dirigir os negócios da companhia no País, será fechada parceria com dois grandes distribuidores no Brasil.
Não confie em ninguém
Enquanto o e-mail foi se tornando mais e mais essencial para a comunicação e fundamental para os negócios, as ameaças na Internet também se sofisticaram e evoluíram. Até há poucos anos, os ataques e invasões na Internet eram, em geral, obra de script-kids, brincadeiras de adolescentes. Esse perfil mudou, salientam os executivos da CipherTrust, e hoje o que se vê são criminosos que procuram - e obtêm - lucro ao invadir máquinas e roubar senhas, enviar spams e capturar dados de internautas incautos.
Hoje, em torno de 80% dos e-mails que chegam às caixas postais são mensagens não-solicitadas e podem trazer alguma ameaça. Inclusive a de transformar a máquina em um PC zumbi, isto é, um computador que, sem o conhecimento do dono, é utilizado por hackers mal-intencionados para enviar spam. O Brasil está na lista dos "dez mais" nesse tipo de ameaça, dizem Judge e Pinheiro.
As pessoas são muito confiantes e muito, muito curiosas. Assim, para Judge, faz parte da missão dos especialistas também, a educação dos usuários e o trabalho para que estes se conscientizem do perigo real que as comunicações via Web enfrentam. O usuário que não mantém um antivírus atualizado, um bom software anti-spyware e um firewall pessoal é, nas palavras de Judge, "um irresponsável", e deve ser ensinado.
E que comportamento o vice-presidente de tecnologia da Cipher recomenda ao se usar a Internet? Ao responder a pergunta, durante entrevista coletiva, o executivo respondeu: "Não confie em ninguém".
Fonte:Terra
Suas soluções de segurança - para controle do spam, fraudes eletrônicas, invasões e vírus, entre outras - estão presentes em mais de 2 mil empresas em 40 países. De acordo com Paul Judge, vice-presidente de Tecnologia da CipherTrust, as tecnologias desenvolvidas pela companhia, que monitora os padrões de tráfego e o comportamento dos IPs, conseguem bloquear 95% a 97% das ameaças a seus clientes.
"Tocamos uma companhia que é responsável e lucrativa, uma das que crescem mais rapidamente no mundo da tecnologia de informação. E temos a missão de ensinar as pessoas, de educar o usuário. Os problemas de segurança não diminuem, eles mudam de acordo com as tecnologias que aparecem", disse Judge em entrevista coletiva. Para o executivo, mais do que bloquear ameaças, é necessário introduzir inteligência e controle na interação entre as pessoas no ambiente corporativo.
A América Latina responde por 7% das vendas globais da CipherTrust. O Brasil, por cerca de 2,5%. A CipherTrust planeja compor uma carteira de 50 clientes no Brasil, onde já atuava através de representação comercial, até o final deste ano, estabelecendo parceria com 20 canais de revenda. Até o final deste mês, de acordo com Marcus Pinheiro, executivo que vai dirigir os negócios da companhia no País, será fechada parceria com dois grandes distribuidores no Brasil.
Não confie em ninguém
Enquanto o e-mail foi se tornando mais e mais essencial para a comunicação e fundamental para os negócios, as ameaças na Internet também se sofisticaram e evoluíram. Até há poucos anos, os ataques e invasões na Internet eram, em geral, obra de script-kids, brincadeiras de adolescentes. Esse perfil mudou, salientam os executivos da CipherTrust, e hoje o que se vê são criminosos que procuram - e obtêm - lucro ao invadir máquinas e roubar senhas, enviar spams e capturar dados de internautas incautos.
Hoje, em torno de 80% dos e-mails que chegam às caixas postais são mensagens não-solicitadas e podem trazer alguma ameaça. Inclusive a de transformar a máquina em um PC zumbi, isto é, um computador que, sem o conhecimento do dono, é utilizado por hackers mal-intencionados para enviar spam. O Brasil está na lista dos "dez mais" nesse tipo de ameaça, dizem Judge e Pinheiro.
As pessoas são muito confiantes e muito, muito curiosas. Assim, para Judge, faz parte da missão dos especialistas também, a educação dos usuários e o trabalho para que estes se conscientizem do perigo real que as comunicações via Web enfrentam. O usuário que não mantém um antivírus atualizado, um bom software anti-spyware e um firewall pessoal é, nas palavras de Judge, "um irresponsável", e deve ser ensinado.
E que comportamento o vice-presidente de tecnologia da Cipher recomenda ao se usar a Internet? Ao responder a pergunta, durante entrevista coletiva, o executivo respondeu: "Não confie em ninguém".
Fonte:Terra
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/1339/visualizar/
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