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Microsoft anuncia nova campanha contra pirataria
A Iniciativa de Software Original é a mais recente aposta da Microsoft para lutar contra a pirataria de software. Anunciada pela empresa nesta semana, a GSI (Genuine Software Initiative, nome em inglês da campanha) vai ter três principais “frentes de batalha”: educação de usuários e revendedores, criação e implementação de novas tecnologias de combate à pirataria e ação conjunta com governos para repressão aos piratas.
A empresa já incrementou sites, como www.howtotell.com, com informações que pretendem ensinar usuários finais e revendodores a identificar cópias ilegais dos programas da Microsoft, além de tentar convencê-los das vantagens que o Windows original oferece.
De acordo com a Microsoft, a Internet oferece uma grande variedade de vendedores não-oficiais dos softwares da empresa, que usam os dados de cartões de crédito dos clientes desavisados e também incluem vírus, spyware ou outros tipos de códigos maliciosos nos produtos piratas.
A empresa alertou ainda que versões ilegais de seus produtos não têm direito às atualizações de segurança ou novas versões, disponíveis gratuitamente pela Internet para clientes com software original. A validação online, quando não ocorre, impede a implementação das medidas de segurança, o que pode expor os usuários ilegais aos vírus e spywares comuns na rede.
Entre as principais ações da Microsoft contra a pirataria está a cooperação com governos e polícia de todo o mundo, com o encaminhamento de informações sobre pirataria coletadas pela empresa, seus parceiros e clientes para as instituições oficiais responsáveis.
A empresa também continuará investindo em tecnologias para evitar a falsificação e em produtos que protejam sua propriedade intelectual e alertem os usuários quanto à presença de software não-original.
Segundo o anúncio divulgado pela Microsoft, a Business Software Alliance (BSA) estima que 35% dos softwares usados em todo o mundo são ilegais. O impacto da pirataria foi apresentado em um recente estudo do IDC, que afirma que a queda em 10% dos softwares ilegais representaria cerca de 2 milhões de empregos novos e US$ 400 bilhões em crescimento na economia mundial.
A empresa já incrementou sites, como www.howtotell.com, com informações que pretendem ensinar usuários finais e revendodores a identificar cópias ilegais dos programas da Microsoft, além de tentar convencê-los das vantagens que o Windows original oferece.
De acordo com a Microsoft, a Internet oferece uma grande variedade de vendedores não-oficiais dos softwares da empresa, que usam os dados de cartões de crédito dos clientes desavisados e também incluem vírus, spyware ou outros tipos de códigos maliciosos nos produtos piratas.
A empresa alertou ainda que versões ilegais de seus produtos não têm direito às atualizações de segurança ou novas versões, disponíveis gratuitamente pela Internet para clientes com software original. A validação online, quando não ocorre, impede a implementação das medidas de segurança, o que pode expor os usuários ilegais aos vírus e spywares comuns na rede.
Entre as principais ações da Microsoft contra a pirataria está a cooperação com governos e polícia de todo o mundo, com o encaminhamento de informações sobre pirataria coletadas pela empresa, seus parceiros e clientes para as instituições oficiais responsáveis.
A empresa também continuará investindo em tecnologias para evitar a falsificação e em produtos que protejam sua propriedade intelectual e alertem os usuários quanto à presença de software não-original.
Segundo o anúncio divulgado pela Microsoft, a Business Software Alliance (BSA) estima que 35% dos softwares usados em todo o mundo são ilegais. O impacto da pirataria foi apresentado em um recente estudo do IDC, que afirma que a queda em 10% dos softwares ilegais representaria cerca de 2 milhões de empregos novos e US$ 400 bilhões em crescimento na economia mundial.
Fonte:
Infoguerra
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/1403/visualizar/
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