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ONG denuncia vulnerabilidade em urnas americanas
A Organização Não Governamental Black Box denunciou a existência de falhas de segurança em urnas eletrônicas (eletronic voting machines) fornecidas pela empresa Diebold à Justiça eleitoral dos Estados Unidos.A Black Box afirma que urnas fornecidas por essa empresa apresentam um backdoor que permitiria o acesso indevido aos dados registrados pela máquina que contabiliza votos dos eleitores americanos.
A denúncia, embasada por análise de Ed Felten, professor de ciências da computação da Universidade de Princeton, relata que a falha permitiria que uma pessoa má intencionada que tenha acesso apenas por alguns minutos à urna poderia instalar nela códigos maliciosos “desenvolvidos com a ajuda de ferramentas amplamente conhecidas”. O hackeamento do sistema permitira, entre outros fatores, que se manipulasse o número de votos contabilizado a favor ou contra determinado candidato.
Um porta-voz da Diebold afirmou que a backdoor presente nas máquinas é apenas mais uma funcionalidade do sistema, desenvolvido para permitir atualizações de software. Congressistas americanos defendem que se investigue por que essa falha não foi detectada antes.
A Diebold afirmou ainda que não há informações de que tal falha tenha sido explorada e que as urnas não são equipamentos públicos, mas ficam o tempo todo sob guarda de agentes eleitorais devidamente autorizados pela Justiça americana, o que afastaria o risco de fraude.
Apesar de minimizar o caso, a Diebold afirmou que substituirá as urnas com a falha por novos hardwares com sistema de encriptação mais avançado. A substituição acontecerá antes de 7 de novembro, data de eleição nos Estados Unidos, prometeu um porta-voz da Diebold.
A denúncia, embasada por análise de Ed Felten, professor de ciências da computação da Universidade de Princeton, relata que a falha permitiria que uma pessoa má intencionada que tenha acesso apenas por alguns minutos à urna poderia instalar nela códigos maliciosos “desenvolvidos com a ajuda de ferramentas amplamente conhecidas”. O hackeamento do sistema permitira, entre outros fatores, que se manipulasse o número de votos contabilizado a favor ou contra determinado candidato.
Um porta-voz da Diebold afirmou que a backdoor presente nas máquinas é apenas mais uma funcionalidade do sistema, desenvolvido para permitir atualizações de software. Congressistas americanos defendem que se investigue por que essa falha não foi detectada antes.
A Diebold afirmou ainda que não há informações de que tal falha tenha sido explorada e que as urnas não são equipamentos públicos, mas ficam o tempo todo sob guarda de agentes eleitorais devidamente autorizados pela Justiça americana, o que afastaria o risco de fraude.
Apesar de minimizar o caso, a Diebold afirmou que substituirá as urnas com a falha por novos hardwares com sistema de encriptação mais avançado. A substituição acontecerá antes de 7 de novembro, data de eleição nos Estados Unidos, prometeu um porta-voz da Diebold.
Fonte:
INFO Online
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/1466/visualizar/
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