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Parlamento alemão aprova banco de dados antiterrorismo
O Bundestag (Parlamento alemão) aprovou hoje por maioria a criação de um banco de dados antiterrorista que possa facilitar o trabalho da Polícia e dos serviços de espionagem.
Os partidos da oposição votaram contra o projeto de lei apresentado pelo Governo de grande coalizão liderado pela democrata-cristã Angela Merkel.
Os opositores argumentaram, entre outros, que a lei lembra os métodos de um Estado policial e põe em xeque a separação de funções que a Carta Magna atribui aos corpos de segurança.
O banco de dados, projeto que começou a ser estudado na legislatura anterior, ficará sob responsabilidade do Escritório Federal da Criminal (BKA) e, segundo fontes do Ministério do Interior, contribuirá na prática para uma maior coordenação na luta antiterrorista.
Nada nos garantirá uma segurança de 100%, mas o Estado deve colocar em prática os métodos a seu alcance para eliminar na medida do possível a ameaça terrorista, afirmou, antes da votação, o ministro do Interior, Wolfgang Schäuble.
O banco de dados antiterrorista recolherá informações policiais e dos serviços secretos e as forças de segurança federais e dos estados federados terão acesso a ele.
Segundo o especialista de Interior do opositor Partido Liberal Democrático, Max Stadler, há o risco de que os serviços secretos forneçam ao banco de dados os nomes e hábitos de suspeitos e que a Polícia detenha inocentes em vez de investigar suspeitas concretas. Fonte: EFE
Os partidos da oposição votaram contra o projeto de lei apresentado pelo Governo de grande coalizão liderado pela democrata-cristã Angela Merkel.
Os opositores argumentaram, entre outros, que a lei lembra os métodos de um Estado policial e põe em xeque a separação de funções que a Carta Magna atribui aos corpos de segurança.
O banco de dados, projeto que começou a ser estudado na legislatura anterior, ficará sob responsabilidade do Escritório Federal da Criminal (BKA) e, segundo fontes do Ministério do Interior, contribuirá na prática para uma maior coordenação na luta antiterrorista.
Nada nos garantirá uma segurança de 100%, mas o Estado deve colocar em prática os métodos a seu alcance para eliminar na medida do possível a ameaça terrorista, afirmou, antes da votação, o ministro do Interior, Wolfgang Schäuble.
O banco de dados antiterrorista recolherá informações policiais e dos serviços secretos e as forças de segurança federais e dos estados federados terão acesso a ele.
Segundo o especialista de Interior do opositor Partido Liberal Democrático, Max Stadler, há o risco de que os serviços secretos forneçam ao banco de dados os nomes e hábitos de suspeitos e que a Polícia detenha inocentes em vez de investigar suspeitas concretas. Fonte: EFE
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