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Polícia londrina se declara incapaz contra cibercrime
Um relatório escrito pelo serviço policial metropolitano de Londres revela que a força policial local é incapaz de combater os crimes virtuais. No relatório também é pedido auxílio através da criação de uma unidade dedicada a combater o chamado e-crime ou cibercrime.
De acordo com o site The Register, uma força especial para tais fins já havia sido criada sob o nome National High Tech Crime Unit (NHTCU), mas após o estabelecimento da lei Serious and Organised Crime Act, em 2005, foi fundida à SOCA, Serious Organised Crime Agency.
O alarmante relatório aponta que a maior força policial do país, dentre outras 53, não é capaz de combater a crescente criminalidade online. A habilidade de aplicação da lei para investigar todos os tipos de e-crime locais e globais deve ser integrada como parte de cada investigação, seja especializada, ou assassinato, roubo, demandas de extorsão, roubo de identidade ou fraude, explicou o inspetor chefe McMurdie.
O relatório diz que uma pesquisa realizada nos Estados Unidos apontou que o custo global anual de crimes online é de aproximadamente US$ 2 trilhões. Estima-se que o vírus I Love You, de maio de 2000, representou sozinho um custo global de US$ 10 bilhões.
Uma recente notificação da DTI/PricewaterhouseCoopers (PWC) indicou que 84% das grandes empresas do Reino Unido sofreram incidentes de segurança no ano passado e que 21% dos participantes de uma pesquisa do governo responderam se sentir em risco de sofrer e-crimes enquanto apenas 16% se diziam mais preocupados com roubos e arrombamentos, diz o relatório. O documento ainda lembra o rápido crescimento desta forma de crime e da relação da tecnologia com crimes tidos como antigos, como é o caso de fraude e assédio.
Uma pesquisa interna também tenta identificar em quais áreas os investimentos são mais urgentes. Através deste estudo, confirmaram que no futuro próximo serão necessários mais laboratórios criminalísticos digitais.
A constatação da necessidade da volta de uma força policial dedicada aos cibercrimes está sendo corroborada por outras organizações, e a Association of Chief Police Officers, que representa os chefes-de-polícia ingleses do Reino Unido, já estuda a possibilidade de criar uma força semelhante à extinta NHTCU.
Para o site inglês Computing, a habilidade de lidar com o crime virtual no país já está sendo comprometida, mas antes da criação de qualquer nova estrutura as confusões precisam ser esclarecidas e é necessário compreender todas as necessidades, caso contrário, o país pode ser deixado com uma alternativa ainda pior.
Fonte: Magnet
De acordo com o site The Register, uma força especial para tais fins já havia sido criada sob o nome National High Tech Crime Unit (NHTCU), mas após o estabelecimento da lei Serious and Organised Crime Act, em 2005, foi fundida à SOCA, Serious Organised Crime Agency.
O alarmante relatório aponta que a maior força policial do país, dentre outras 53, não é capaz de combater a crescente criminalidade online. A habilidade de aplicação da lei para investigar todos os tipos de e-crime locais e globais deve ser integrada como parte de cada investigação, seja especializada, ou assassinato, roubo, demandas de extorsão, roubo de identidade ou fraude, explicou o inspetor chefe McMurdie.
O relatório diz que uma pesquisa realizada nos Estados Unidos apontou que o custo global anual de crimes online é de aproximadamente US$ 2 trilhões. Estima-se que o vírus I Love You, de maio de 2000, representou sozinho um custo global de US$ 10 bilhões.
Uma recente notificação da DTI/PricewaterhouseCoopers (PWC) indicou que 84% das grandes empresas do Reino Unido sofreram incidentes de segurança no ano passado e que 21% dos participantes de uma pesquisa do governo responderam se sentir em risco de sofrer e-crimes enquanto apenas 16% se diziam mais preocupados com roubos e arrombamentos, diz o relatório. O documento ainda lembra o rápido crescimento desta forma de crime e da relação da tecnologia com crimes tidos como antigos, como é o caso de fraude e assédio.
Uma pesquisa interna também tenta identificar em quais áreas os investimentos são mais urgentes. Através deste estudo, confirmaram que no futuro próximo serão necessários mais laboratórios criminalísticos digitais.
A constatação da necessidade da volta de uma força policial dedicada aos cibercrimes está sendo corroborada por outras organizações, e a Association of Chief Police Officers, que representa os chefes-de-polícia ingleses do Reino Unido, já estuda a possibilidade de criar uma força semelhante à extinta NHTCU.
Para o site inglês Computing, a habilidade de lidar com o crime virtual no país já está sendo comprometida, mas antes da criação de qualquer nova estrutura as confusões precisam ser esclarecidas e é necessário compreender todas as necessidades, caso contrário, o país pode ser deixado com uma alternativa ainda pior.
Fonte: Magnet
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/1694/visualizar/
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