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Fraudes incidem em 76% das empresas nacionais
Pesquisa divulgada pela KPMG Forensic nesta terça-feira (20/05), aponta que 76% das 1.000 maiores empresas nacionais sofreram algum tipo de fraude em 2002.Apesar do índice ainda ser alto, a KPMG detectou uma redução nas incidências, que em 2000, ano em que foi realizada a primeira versão da pesquisa, totalizavam 81%.
Dos 1.000 entrevistados, 64% acreditam que o número de fraudes pode aumentar no futuro, em função de questões como o enfraquecimento dos valores na sociedade, falhas no sistema de controle, impunidade e pressões econômicas. Além disso, grande parte dos participantes (85%) acredita que a fraude já é, ou pode tornar-se, um grande problema para a empresa.
Quanto ao perfil dos fraudadores, 48% dos entrevistados consideram que as maiores ameaças são os funcionários, com destaque para o pessoal de suporte, sendo que as ações que geraram maiores perdas em 2002 foram falsificação de cheques ou documentos, além de roubo de ativos e contas de despesas - registrando perdas inferiores a R$ 1 milhão, mas sem a recuperação do dinheiro em 46% dos casos. Vale ressaltar que 39% das empresas já verificam os antecedentes de novos funcionários que ocuparão posições de alto nível de responsabilidade.
Outro item que merece destaque na pesquisa é o surgimento de um novo tipo de fraude: a e-fraude. Em 2002, cerca de 9% das empresas entrevistadas tiveram problemas de segurança em transações eletrônicas. Além disso, 57% destacaram falhas na implantação da política de segurança como a maior debilidade do comércio eletrônico, seguidas pelos hackers (56%) e administradores de sistemas (21%).
Também foi registrada grande preocupação em relação à espionagem corporativa - para 66% dos entrevistados o assunto é uma ameaça. Para se prevenir, as estratégias mais utilizadas são restrições ao acesso de informações e às áreas sensíveis da empresa. Após a detecção da fraude, as principais medidas adotadas são a demissão dos envolvidos (65%), investigação por auditoria interna (40%), registro de queixa criminal (38%) e pedidos de indenização (11%).
Fonte: IDG Now!
Dos 1.000 entrevistados, 64% acreditam que o número de fraudes pode aumentar no futuro, em função de questões como o enfraquecimento dos valores na sociedade, falhas no sistema de controle, impunidade e pressões econômicas. Além disso, grande parte dos participantes (85%) acredita que a fraude já é, ou pode tornar-se, um grande problema para a empresa.
Quanto ao perfil dos fraudadores, 48% dos entrevistados consideram que as maiores ameaças são os funcionários, com destaque para o pessoal de suporte, sendo que as ações que geraram maiores perdas em 2002 foram falsificação de cheques ou documentos, além de roubo de ativos e contas de despesas - registrando perdas inferiores a R$ 1 milhão, mas sem a recuperação do dinheiro em 46% dos casos. Vale ressaltar que 39% das empresas já verificam os antecedentes de novos funcionários que ocuparão posições de alto nível de responsabilidade.
Outro item que merece destaque na pesquisa é o surgimento de um novo tipo de fraude: a e-fraude. Em 2002, cerca de 9% das empresas entrevistadas tiveram problemas de segurança em transações eletrônicas. Além disso, 57% destacaram falhas na implantação da política de segurança como a maior debilidade do comércio eletrônico, seguidas pelos hackers (56%) e administradores de sistemas (21%).
Também foi registrada grande preocupação em relação à espionagem corporativa - para 66% dos entrevistados o assunto é uma ameaça. Para se prevenir, as estratégias mais utilizadas são restrições ao acesso de informações e às áreas sensíveis da empresa. Após a detecção da fraude, as principais medidas adotadas são a demissão dos envolvidos (65%), investigação por auditoria interna (40%), registro de queixa criminal (38%) e pedidos de indenização (11%).
Fonte: IDG Now!
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/17/visualizar/
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