Sites infectados por malwares chega a 1,2 mi
Ainda de acordo com a pesquisa, sites legítimos, pertencentes às agências governamentais, estão incluídos na relação. Segundo o relatório, os malwares vêm crescendo não só em volume, como também na maneira que se expande. Ainda que spams e anexos de e-mails continuem sendo os meios mais populares, técnicas como o “drive-by-download”- quando os internautas são infectados mesmo sem clicar em algum link ou abrir algum arquivo – tornam-se cada vez mais comuns.
O documento aponta também que serviços de e-mail baseados em sites, como o Hotmail, Gmail e Yahoo!Mail costumam escanear os anexos de forma pouco precisa. Com isso, os crackers têm utilizado essa ferramenta com mais freqüência para expandir seus ataques.
A Dasient mostra também que o “drive-by-download” era inicialmente usado em sites falsos, que eram visitados por usuários que clicavam em iscas como spams ou clicavam em algum link contaminado, presente na página de comentários de uma rede social. Agora, com o aperfeiçoamento da técnica, até mesmo sites legítimos – mas com brechas de segurança - estão sendo usados para receber malwares e contaminar os internautas que os visitam.
Além do “drive-by-download”, os falsos antivírus também são apontados pelo estudo como um dos golpes que mais cresceram para distribuir códigos maliciosos. Rússia e China são os países de onde mais se originam os ataques.
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