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Celulares são novos alvos de hackers
Hackers vêm realizando cada vez mais ataques contra smartphones, o que está dando início a uma corrida entre gigantes de software, empresas iniciantes e operadoras de telecomunicações, todas dispostas a faturar com novas formas de ajudar seus clientes a se proteger. Ao mesmo tempo em que se firma em torno de sólidos sistemas operacionais como o do iPhone, da Apple, e o Android, do Google, o mercado de celulares inteligentes se torna um alvo mais atraente para hackers que buscam causar o máximo de danos com cada ataque.
O movimento, contudo, vem gerando oportunidades de negócios para todo o setor, de produtores tradicionais de antivírus como a McAfee a operadoras de telefonia móvel como a France Telecom e fabricantes de celulares como a Nokia. O grupo de pesquisa de mercado Infonetics prevê que as vendas de software de segurança para celulares crescerão em 50% ao ano até 2014, somando US$ 2 bilhões.
"O mercado de segurança para celulares no futuro será maior que o de segurança de computadores," disse Neil Rimer, co-fundador do fundo Index Ventures, de Genebra, durante o Reuters Global Technology Summit. "É evidente que as pessoas pagarão para proteger seus aparelhos, e o mercado não será controlado por um grande líder". O fundo de Rimer investiu na Lookout Mobile Security, criada três anos atrás e que já conquistou mais de 2 milhões de usuários para o software de segurança que vende no Google Android Market e por meio de parcerias com operadoras como a Verizon.
Os hackers atacam celulares de inúmeras maneiras. Podem forçar os aparelhos a enviar centenas de mensagens de texto a serviços de pagamento, roubar informações de contas quando as pessoas acessam sites de bancos ou realizar falsos telefonemas de longa distância. A "febre" dos aplicativos, que leva as pessoas a baixar programas para todo tipo de finalidade, também trouxe novas oportunidades para atuação dos hackers.
O movimento, contudo, vem gerando oportunidades de negócios para todo o setor, de produtores tradicionais de antivírus como a McAfee a operadoras de telefonia móvel como a France Telecom e fabricantes de celulares como a Nokia. O grupo de pesquisa de mercado Infonetics prevê que as vendas de software de segurança para celulares crescerão em 50% ao ano até 2014, somando US$ 2 bilhões.
"O mercado de segurança para celulares no futuro será maior que o de segurança de computadores," disse Neil Rimer, co-fundador do fundo Index Ventures, de Genebra, durante o Reuters Global Technology Summit. "É evidente que as pessoas pagarão para proteger seus aparelhos, e o mercado não será controlado por um grande líder". O fundo de Rimer investiu na Lookout Mobile Security, criada três anos atrás e que já conquistou mais de 2 milhões de usuários para o software de segurança que vende no Google Android Market e por meio de parcerias com operadoras como a Verizon.
Os hackers atacam celulares de inúmeras maneiras. Podem forçar os aparelhos a enviar centenas de mensagens de texto a serviços de pagamento, roubar informações de contas quando as pessoas acessam sites de bancos ou realizar falsos telefonemas de longa distância. A "febre" dos aplicativos, que leva as pessoas a baixar programas para todo tipo de finalidade, também trouxe novas oportunidades para atuação dos hackers.
Fonte:
Terra Tecnologia
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/2511/visualizar/
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