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China fecha duas lojas falsas da Apple
Duas de cinco lojas falsas da Apple que apareceram na cidade de Kunming, na China, foram fechadas pelo governo chinês - mas não porque estavam claramente violando leis de propriedade intelectual. De acordo com a Reuters, os dois estabelecimentos estavam operando sem licenças de funcionamento.
As outras três restantes - que se apropriaram de muitas características das lojas oficiais da Apple, como painéis, uniformes dos funcionários e até mesmo fazendo com que seus colaboradores realmente acreditassem que estavam trabalhando para a empresa de Cupertino - continuam abertas. Por enquanto.
Esses “tributos” à estética da Apple foram descobertos por um blog de uma norte-americana que se identifica como BirdAbroad. E as lojas não estavam, como muitos suspeitaram, vendendo Hackintoshes, iPhones do mercado negro ou cópias baratas do iPad - um negócio muito popular e lucrativo na China. Em vez disso, esses locais comercializam produtos legítimos da Apple, cobrando o preço normal de mercado.
A Apple tem quatro revendedoras oficiais na China - duas em Pequim e outras duas em Xangai. As Apple Stores chinesas são, inclusive, as lojas mais movimentadas e com maior geração de receita da Apple, ultrapassando até a famosa loja da 5.ª Avenida, em Nova York. A companhia provavelmente deve construir outras ou poderia considerar a possibilidade de tornar os estabelecimentos de Kunming parte das 13 revendedoras oficiais.
Entretanto, dado que as Apple Stores fajutas não estão tentando simplesmente vender os produtos da Apple, mas procurando reproduzir a experiência dos clientes em uma loja real, há muitas chances que a companhia não permita que esses locais permaneçam com as portas abertas por muito tempo.
As outras três restantes - que se apropriaram de muitas características das lojas oficiais da Apple, como painéis, uniformes dos funcionários e até mesmo fazendo com que seus colaboradores realmente acreditassem que estavam trabalhando para a empresa de Cupertino - continuam abertas. Por enquanto.
Esses “tributos” à estética da Apple foram descobertos por um blog de uma norte-americana que se identifica como BirdAbroad. E as lojas não estavam, como muitos suspeitaram, vendendo Hackintoshes, iPhones do mercado negro ou cópias baratas do iPad - um negócio muito popular e lucrativo na China. Em vez disso, esses locais comercializam produtos legítimos da Apple, cobrando o preço normal de mercado.
A Apple tem quatro revendedoras oficiais na China - duas em Pequim e outras duas em Xangai. As Apple Stores chinesas são, inclusive, as lojas mais movimentadas e com maior geração de receita da Apple, ultrapassando até a famosa loja da 5.ª Avenida, em Nova York. A companhia provavelmente deve construir outras ou poderia considerar a possibilidade de tornar os estabelecimentos de Kunming parte das 13 revendedoras oficiais.
Entretanto, dado que as Apple Stores fajutas não estão tentando simplesmente vender os produtos da Apple, mas procurando reproduzir a experiência dos clientes em uma loja real, há muitas chances que a companhia não permita que esses locais permaneçam com as portas abertas por muito tempo.
Fonte:
IDG NOW
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/2534/visualizar/
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