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PF prende quadrilhas de cibercriminosos
A Polícia Federal duas operações, no Pará e no Rio Grande do Sul, para desmantelar quadrilhas especializadas em fraudes bancárias pela Internet.
Ao todo, 34 mandados de prisão foram cumpridos, além de 16 ordens de apreensão. Segundo a PF, espera-se que, graças às medidas, crimes do gênero sejam reduzidos em 60% em território nacional.
Um dos grupos investigados atuava há mais de dez anos e, segundo as autoridades, promoviam ataques de alto nível técnico: invadiam contas de bancos – principalmente a Caixa Econômica Federal - para subtrair valores, a partir de transferências financeiras a “laranjas”, pagamentos de boletos e compras de mercadoria; clonavam cartões de créditos e roubavam milhagens de clientes de companhias aéreas.
O outro, com sede no Pará, fraudava contas de empresas privadas e “lavava” o dinheiro com um fábrica de cimento de Marabá, localizada no mesmo estado. Eles desenvolveram códigos maliciosos para contaminar os computadores das vítimas e conseguiram, inclusive, convencer um policial militar a ajudá-los.
O prejuízo causado pelas duas quadrilhas, só durante o período de investigações, chegou a oito milhões de reais, mas, a partir da análise do material apreendido, é possível que o valor aumente.
Quase 240 pessoas se envolveram na operação, iniciada em abril de 2010. Ela esteve a cargo do Grupo de Repressão a Fraudes Bancárias Eletrônicas da Polícia Federal.
Ao todo, 34 mandados de prisão foram cumpridos, além de 16 ordens de apreensão. Segundo a PF, espera-se que, graças às medidas, crimes do gênero sejam reduzidos em 60% em território nacional.
Um dos grupos investigados atuava há mais de dez anos e, segundo as autoridades, promoviam ataques de alto nível técnico: invadiam contas de bancos – principalmente a Caixa Econômica Federal - para subtrair valores, a partir de transferências financeiras a “laranjas”, pagamentos de boletos e compras de mercadoria; clonavam cartões de créditos e roubavam milhagens de clientes de companhias aéreas.
O outro, com sede no Pará, fraudava contas de empresas privadas e “lavava” o dinheiro com um fábrica de cimento de Marabá, localizada no mesmo estado. Eles desenvolveram códigos maliciosos para contaminar os computadores das vítimas e conseguiram, inclusive, convencer um policial militar a ajudá-los.
O prejuízo causado pelas duas quadrilhas, só durante o período de investigações, chegou a oito milhões de reais, mas, a partir da análise do material apreendido, é possível que o valor aumente.
Quase 240 pessoas se envolveram na operação, iniciada em abril de 2010. Ela esteve a cargo do Grupo de Repressão a Fraudes Bancárias Eletrônicas da Polícia Federal.
Fonte:
IDGNOW
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/2615/visualizar/
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