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Vírus para Android rouba dados de localização
A BitDefender Labs descobriu um malware Android que transmite regularmente dados sobre a localização do dispositivo móvel infectado a um servidor remoto. O que o criador da ameaça pretende fazer com essas informações ainda não está claro. O aplicativo opera em segundo plano e aparece no smartphone ou tablet como um ícone com a palavra "store" (loja, em tradução livre) escrito.
De acordo com a BitDefender, esse ícone, aparentemente, tenta confundir o usuário do dispositivo, para que ele pense que é um app de e-commerce. Mas, na verdade, o malware transmite a latitude e a longitude do dispositivo infectado, bem como o nome do wireless. Além disso, ele tenta habilitar a conexão Wi-Fi e procura por pontos de acesso de antivírus. Todos os dados são transmitidos a um servidor remoto por meio da conexão de internet do smartphone.
"Especulando sobre o porquê todas essas informações são transmitidas, concluímos que os dispositivos infectados agem como beacons (programas de ciberespionagem), que fornecem aos crackers informações sobre o posicionamento de certas redes Wi-Fi e qual frequência conectar dispositivos infectados ou interagir entre eles", disse a BitDefender, em um post no blog oficial.
O spyware não possui qualquer interface e transmite informações a cada dois segundos. A BitDefender acredita que o malware age tão efetivamente em segundo plano, que é eventualmente confundido com outros aplicativos.
Quer se trate de spyware ou outro tipo de aplicativo malicioso, o número de malware para dispositivos móveis está crescendo. A taxa no ano passado foi de 155% mais que em 2010, de acordo com a Juniper Networks. Durante o primeiro trimestre do ano, a taxa de crescimento anual se elevou em 30%, com o dobro de spywares.
Muitos malwares móveis são voltados para Android, o sistema operacional líder no mercado de smartphones. Mas, enquanto o aumento do número de ameaças a dispositivos móveis preocupa, o número de smartphones e tablets infectados permanece relativamente baixo quando comparado com ataques a computadores. "Enquanto nós não vemos uma epidemia, em termos de ataques à plataforma Android, alguns ainda não foram detectados", disse o analista da Forrester Research, Christian Kane.
De acordo com a BitDefender, esse ícone, aparentemente, tenta confundir o usuário do dispositivo, para que ele pense que é um app de e-commerce. Mas, na verdade, o malware transmite a latitude e a longitude do dispositivo infectado, bem como o nome do wireless. Além disso, ele tenta habilitar a conexão Wi-Fi e procura por pontos de acesso de antivírus. Todos os dados são transmitidos a um servidor remoto por meio da conexão de internet do smartphone.
"Especulando sobre o porquê todas essas informações são transmitidas, concluímos que os dispositivos infectados agem como beacons (programas de ciberespionagem), que fornecem aos crackers informações sobre o posicionamento de certas redes Wi-Fi e qual frequência conectar dispositivos infectados ou interagir entre eles", disse a BitDefender, em um post no blog oficial.
O spyware não possui qualquer interface e transmite informações a cada dois segundos. A BitDefender acredita que o malware age tão efetivamente em segundo plano, que é eventualmente confundido com outros aplicativos.
Quer se trate de spyware ou outro tipo de aplicativo malicioso, o número de malware para dispositivos móveis está crescendo. A taxa no ano passado foi de 155% mais que em 2010, de acordo com a Juniper Networks. Durante o primeiro trimestre do ano, a taxa de crescimento anual se elevou em 30%, com o dobro de spywares.
Muitos malwares móveis são voltados para Android, o sistema operacional líder no mercado de smartphones. Mas, enquanto o aumento do número de ameaças a dispositivos móveis preocupa, o número de smartphones e tablets infectados permanece relativamente baixo quando comparado com ataques a computadores. "Enquanto nós não vemos uma epidemia, em termos de ataques à plataforma Android, alguns ainda não foram detectados", disse o analista da Forrester Research, Christian Kane.
Fonte:
IDGNOW
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/2680/visualizar/
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