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Startup lança programa gratuito que promete acabar com os antivírus
A startup ZeroVulnerabilityLabs tornou disponível um programa gratuito que, segundo a empresa, impede malwares de explorar uma ampla gama de vulnerabilidades de software, independentemente de essas falhas serem publicamente conhecidas ou não.
Disponível em versão beta para consumidores e organizações sem fins lucrativos (a versão corporativa requer uma licença), o ExploitShield Browser Edition foi projetado para ser "instalado e esquecido".
Uma vez instalado, o software identifica 17 aplicações como sendo protegidas - incluindo as mais comuns e problemáticas, como o Adobe Reader e Flash, Java, Microsoft Office, vários navegadores e uma série de players de vídeo. Outros podem ser adicionados no futuro.
Inovações de segurança surgem de tempos em tempos, e esta representa uma abordagem lateral para o que se tornou um dos maiores problemas - talvez o principal - para consumidores e empresas: como proteger PCs quando falhas de software surgem quase diariamente?
A esmagadora maioria dos malwares do Windows ataca falhas comuns e infectam seus alvos com kits de exploração e golpes enviados por meio de sites comprometidos. Liberar patchs para correção pode ser uma resposta, mas isso pode ser desgastante. O número de falhas tornou-se uma sobrecarga grave, mesmo para consumidores individuais.
Ao mesmo tempo, tornou-se evidente que softwares antivírus convencionais não impedem todos, ou mesmo a maior parte, deste tipo de malware, o que levanta uma questão óbvia: o que o ExploitShield está fazendo de diferente?
A empresa está mantendo segredo sobre a tecnologia utilizada, mas descreve a abordagem como "anti-exploit" ou "proteção de aplicativos", e alega que foi capaz de bloquear recentes ataques críticos zero-day que atingiram o Internet Explorer e o Java.
"Quando o ExploitShield detecta um aplicativo blindado sendo explorado, ele impede automaticamente que o código malicioso seja executado. Uma vez bloqueado, automaticamente encerrará o aplicativo malicioso", disse a empresa em seu site. "O ExploitShield não precisa fazer qualquer limpeza, porque evita que todas as infecções em primeiro lugar."
Disponível em versão beta para consumidores e organizações sem fins lucrativos (a versão corporativa requer uma licença), o ExploitShield Browser Edition foi projetado para ser "instalado e esquecido".
Uma vez instalado, o software identifica 17 aplicações como sendo protegidas - incluindo as mais comuns e problemáticas, como o Adobe Reader e Flash, Java, Microsoft Office, vários navegadores e uma série de players de vídeo. Outros podem ser adicionados no futuro.
Inovações de segurança surgem de tempos em tempos, e esta representa uma abordagem lateral para o que se tornou um dos maiores problemas - talvez o principal - para consumidores e empresas: como proteger PCs quando falhas de software surgem quase diariamente?
A esmagadora maioria dos malwares do Windows ataca falhas comuns e infectam seus alvos com kits de exploração e golpes enviados por meio de sites comprometidos. Liberar patchs para correção pode ser uma resposta, mas isso pode ser desgastante. O número de falhas tornou-se uma sobrecarga grave, mesmo para consumidores individuais.
Ao mesmo tempo, tornou-se evidente que softwares antivírus convencionais não impedem todos, ou mesmo a maior parte, deste tipo de malware, o que levanta uma questão óbvia: o que o ExploitShield está fazendo de diferente?
A empresa está mantendo segredo sobre a tecnologia utilizada, mas descreve a abordagem como "anti-exploit" ou "proteção de aplicativos", e alega que foi capaz de bloquear recentes ataques críticos zero-day que atingiram o Internet Explorer e o Java.
"Quando o ExploitShield detecta um aplicativo blindado sendo explorado, ele impede automaticamente que o código malicioso seja executado. Uma vez bloqueado, automaticamente encerrará o aplicativo malicioso", disse a empresa em seu site. "O ExploitShield não precisa fazer qualquer limpeza, porque evita que todas as infecções em primeiro lugar."
Fonte:
IDGNOW
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/2735/visualizar/
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