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Quase metade das empresas não está preparada para cibertaques
Companhias reconhecem as ameaças virtuais como um dos problemas empresariais mais críticos. Mas elas afirmam que não estão prontas para se defender desses ataques. Essa é a conclusão de um estudo global realizado pela consultoria B2B International, em colaboração com a Kaspersky Lab.
De acordo com o levantamento, que ouviu 3,3 mil profissionais de TI ao redor do mundo, incluindo o Brasil, em 41% dos casos, a infraestrutura corporativa não tem a proteção necessária para lidar com golpes online.
Quando o assunto é crime virtual o número aumenta. Quase 50% das empresas não têm proteção eficaz contra o roubo de propriedade intelectual e 51% dos profissionais de TI têm certeza de que sua infraestrutura de sistemas ficaria impotente diante de uma tentativa séria de espionagem industrial.
A conscientização dos funcionários é um fator crucial na batalha contra os malwares modernos. Porém, 31% dos especialistas pesquisados não estão totalmente conscientes dos atuais cavalos de troia, nem sobre os meios usados para realizar ataques direcionados contra empresas.
Apenas 27% dos representantes entrevistados já tinham ouvido falar do Stuxnet, primeira ciber-arma. Deles, um número ainda menor não tinham ciência do cavalo de Troia Duqu, criado para a coleta segmentada de informações confidenciais (13%).
De acordo com o levantamento, que ouviu 3,3 mil profissionais de TI ao redor do mundo, incluindo o Brasil, em 41% dos casos, a infraestrutura corporativa não tem a proteção necessária para lidar com golpes online.
Quando o assunto é crime virtual o número aumenta. Quase 50% das empresas não têm proteção eficaz contra o roubo de propriedade intelectual e 51% dos profissionais de TI têm certeza de que sua infraestrutura de sistemas ficaria impotente diante de uma tentativa séria de espionagem industrial.
A conscientização dos funcionários é um fator crucial na batalha contra os malwares modernos. Porém, 31% dos especialistas pesquisados não estão totalmente conscientes dos atuais cavalos de troia, nem sobre os meios usados para realizar ataques direcionados contra empresas.
Apenas 27% dos representantes entrevistados já tinham ouvido falar do Stuxnet, primeira ciber-arma. Deles, um número ainda menor não tinham ciência do cavalo de Troia Duqu, criado para a coleta segmentada de informações confidenciais (13%).
Fonte:
IDGNOW
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/2809/visualizar/
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