Em memória de Giordani Rodrigues
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Hackers e Cia
Terça - 29 de Outubro de 2013 às 09:23

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A geração do milênio, aqueles que nasceram e cresceram junto com a Internet, deveria ser sábia o suficiente para evitar a sequestros de contas e outros golpes, mas isso acaba por não ser verdade.

Na verdade, uma em cada quatro pessoas dessa geração admitiu ter passado ao menos uma vez pela experiência de ter uma conta on-line hackeada. Com o interesse de conscientizar e formar o pensamento crítico no mês da Consciência Nacional de Segurança Cibernética, a CSO examinou os resultados de uma recente pesquisa realizada pela Marble Security.

A pesquisa teve foco em adultos nascidos entre 1980 e 2000 por fazer uma única pergunta - "Você já teve uma conta online hackeada?". A questão em si é simples, mas demonstra algumas variáveis ​​importantes quando se trata de avaliação de risco baseada empregado.

Dos respondentes, 26% tinham idades entre 25 e 34 anos e tiveram pelo menos uma conta on-line hackeada. Mas isso não conta para aqueles que fizeram parte de grandes violações ao longo dos anos, ou aqueles que tiveram mais de uma conta comprometida. Quando se trata de pessoas com idades entre 35 e 44 anos, a percentagem cai para 24%.

Nativos digitais ainda enfrentam riscos

Esses grupos representam a força de trabalho atualmente, com o BYOD em cena e os usuários comumente alvo de ataques de engenharia social, phishing ou de watering hole. Todos eles tem enfrentado comprometimento de contas ao menos uma vez, e as chances são de que provavelmente enfrentarão esse problema novamente. No entanto, eles supostamente possuem conhecimento técnico.

"Os resultados da pesquisa contradizem a suposição de que a geração Y são mais especialistas em tecnologia e menos propensos a ser vítima de táticas usadas por crackers, tais como engenharia social ou táticas de phishing", explicou a Marble Security, em um comunicado.

Alguns dados adicionais, coletados a partir dos entrevistados para a pesquisa, também não levaram em conta variáveis - como educação, renda, localização, ou sexo. Isto, se nada comprova o processo de pensamento que os criminosos não se importam com você pessoalmente, eles se preocupam com o acesso que você tem.

"A adoção quase completa de dispositivos móveis no local de trabalho, computação em nuvem e empresas cada vez mais adotando programas de BYOD significa que a organização enfrenta um risco maior. Cada funcionário vem com um agregado de contas, perfis e senhas - todos vulneráveis ​​a ataques."

Como os usuários da geração do milênio gastam mais tempo on-line, tanto no trabalho quanto em casa, as chances de que eles serão alvo ou vítima de um ataque on-line aumentam. 

É aí que treinamentos para a conscientização ajudam, porque quanto mais é feito, mais as aulas são fixadas, e menos a probabilidade que os usuários dessa geração caiam em armadilhas e ataques.






Fonte: IDGNOW

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