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Linux é uma ameaça aos EUA, diz CEO da SCO
Pelo menos é isso que afirma Darl McBride, CEO da SCO, em carta ao Congresso Norte-Americano, datada de 8 de janeiro e publicada por um grupo chamado de Open Source and Industry Alliance (OSAIA).Na carta, que pode ser lida aqui, Darl afirma que o Linux é uma ameaça à economia norte-americana, à capacidade norte-americana de liderança nas inovações tecnológicas no mundo, à posição internacional na competição mundial das industrias de software e até mesmo à segurança nacional norte-americana.
A carta começa com estas acusações, e segue argumentando elas. Primeiro, afirma que a licença GPL (GNU General Public Licence) é uma contradição direta da lei de copyright (Direitos Autorais) norte-americana, e critica os autores da licença que admitem que o objetivo da mesma é tornar o software algo gratuito. A licença GPL foi cuidadosamente desenvolvida para ter um efeito viral - ela libera o software que é proprietário, lisenciável, e fonte de renda para as companhias que desenvolveram ele, escreveu Darl.
Depois repete as acusações de que o Linux teria trechos de seu código copiados do UNIX da SCO, e faz mais considerações sobre o risco que o linux representa: um risco muito mais sério ao sistema capitalista do que as companias norte-americanas tem percebido.
O ponto novo na carta é a nova suposição de que o Linux é também uma ameaça a segurança nacional norte-americana. Isso porque a SCO e outras companias enfrentam restrições de vendas impostas pelo governo norte-americano, para certos países, como Coréia do Norte, Líbia, Irã, Sudão, entre outros. Estas restrições visam impedir que tais países utilizem o Unix da SCO e sua capacidade de multiprocessamento para construir super-computadores que podem ser usados para fins militares. Porém, já que o Linux pode ser baixado gratuitamente pela internet, estas restrições não tem efeito, e a capacidade de multiprocessamento do Linux (que segundo a carta teriam sido tomadas do Unix) pode ser usada. De acordo com Darl: Um expert em computador da Coréia do Norte, que tem vários computadores pessoais e uma conexão à internet pode fazer o donwload da versão mais recente do Linux, com capacidade de multiprocessamento e, em pouco tempo, construir um supercomputador virtual
A SCO tem sofrido diversas represálias, principalmente virtuais em seu WebSite, que tem sido alvo de constantes ataques segundo Darl.
A carta começa com estas acusações, e segue argumentando elas. Primeiro, afirma que a licença GPL (GNU General Public Licence) é uma contradição direta da lei de copyright (Direitos Autorais) norte-americana, e critica os autores da licença que admitem que o objetivo da mesma é tornar o software algo gratuito. A licença GPL foi cuidadosamente desenvolvida para ter um efeito viral - ela libera o software que é proprietário, lisenciável, e fonte de renda para as companhias que desenvolveram ele, escreveu Darl.
Depois repete as acusações de que o Linux teria trechos de seu código copiados do UNIX da SCO, e faz mais considerações sobre o risco que o linux representa: um risco muito mais sério ao sistema capitalista do que as companias norte-americanas tem percebido.
O ponto novo na carta é a nova suposição de que o Linux é também uma ameaça a segurança nacional norte-americana. Isso porque a SCO e outras companias enfrentam restrições de vendas impostas pelo governo norte-americano, para certos países, como Coréia do Norte, Líbia, Irã, Sudão, entre outros. Estas restrições visam impedir que tais países utilizem o Unix da SCO e sua capacidade de multiprocessamento para construir super-computadores que podem ser usados para fins militares. Porém, já que o Linux pode ser baixado gratuitamente pela internet, estas restrições não tem efeito, e a capacidade de multiprocessamento do Linux (que segundo a carta teriam sido tomadas do Unix) pode ser usada. De acordo com Darl: Um expert em computador da Coréia do Norte, que tem vários computadores pessoais e uma conexão à internet pode fazer o donwload da versão mais recente do Linux, com capacidade de multiprocessamento e, em pouco tempo, construir um supercomputador virtual
A SCO tem sofrido diversas represálias, principalmente virtuais em seu WebSite, que tem sido alvo de constantes ataques segundo Darl.
Fonte:
Eu escrevi
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/407/visualizar/
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