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Descoberta terceira variante do vírus MyDoom
A americana iDefense anunciou na manhã desta segunda-feira (09/02) que encontrou uma terceira variante do vírus MyDoom.Conhecido como MyDoom.C ou SyncZ, a praga vasculha a internet em busca de computadores infectados com as duas variantes anteriores.
A partir do momento que encontra uma máquina vulnerável, o vírus se infiltra automaticamente através da porta TCP 3127, criando cópias de si mesmo em diversos diretórios do sistema, sob o nome de “intrenat.exe”.
A praga, a exemplo do Mydoom.B, procura máquinas infectadas com o objetivo de lançar um ataque de negação de serviço (DoS) ao site da Microsoft. No entanto, essa versão não parece se anexar em e-mails e criar montanhas de mensagens infectadas.
O diretor de códigos maliciosos da iDefense, Ken Dunham, afirmou que esta última versão do MyDoom não deverá atingir empresas que se defenderam com sucesso das primeiras variantes da praga.
No entanto, muitos usuários domésticos infectados podem “emprestar” sua máquina e, em conjunto, permitirem que o vírus lance um ataque massivo ao site da Microsoft – o que provocaria problemas para empresas que necessitam de informações e arquivos periódicos provenientes do website da gigante do software americana.
A partir do momento que encontra uma máquina vulnerável, o vírus se infiltra automaticamente através da porta TCP 3127, criando cópias de si mesmo em diversos diretórios do sistema, sob o nome de “intrenat.exe”.
A praga, a exemplo do Mydoom.B, procura máquinas infectadas com o objetivo de lançar um ataque de negação de serviço (DoS) ao site da Microsoft. No entanto, essa versão não parece se anexar em e-mails e criar montanhas de mensagens infectadas.
O diretor de códigos maliciosos da iDefense, Ken Dunham, afirmou que esta última versão do MyDoom não deverá atingir empresas que se defenderam com sucesso das primeiras variantes da praga.
No entanto, muitos usuários domésticos infectados podem “emprestar” sua máquina e, em conjunto, permitirem que o vírus lance um ataque massivo ao site da Microsoft – o que provocaria problemas para empresas que necessitam de informações e arquivos periódicos provenientes do website da gigante do software americana.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/468/visualizar/
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