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Vírus ainda são a maior ameaça da web
A Symantec, uma das principais empresas de segurança na área de tecnologia, divulgou seu sexto relatório sobre as principais ameaças no ambiente virtual. De acordo com o estudo, os vírus e ataques combinados de pragas eletrônicas serão algumas das maiores preocupações das empresas em 2004.
Os worms --vírus que se espalham com rapidez pela web-- representam perigos potenciais para os administradores de rede. No primeiro semestre de 2003, um sexto das empresas analisadas registrou falhas causadas por vírus. No segundo semestre, esse índice subiu 50%.
O segundo semestre também registrou um salto na produção de vírus, worms e outros códigos maliciosos que atingem os sistemas Windows em relação ao semestre anterior. Enquanto no primeiro semestre de 2003 foram descobertas 687 pragas eletrônicas, no segundo semestre do ano passado esse número saltou para 1.702 ameaças.
Os ataques combinados, produzidos com o lançamento simultâneo de diversos vírus perigosos, foram os eventos de segurança mais significativos de 2003. Em agosto, diz o relatório, os vírus Blaster, Welchia e Sobig.F infectaram milhares de computadores e podem ter causado prejuízos de mais de US$ 2 bilhões às empresas, segundo dados do instituto Computer Economics.
As grandes ondas de vírus também abrem espaço para que outros ataques sejam lançados, aproveitando os estragos causados pelas investidas anteriores. O relatório afirma que o Mydoom --worm que se espalhou muito rapidamente em janeiro deste ano-- deixou espaço para que as pragas Doomjuice e Deadhat se espalhassem.
Vulnerabilidades
O número de falhas nos programas, segundo a Symantec, se estabilizou, mas nem por isso eles deixaram de representar uma ameaça em potencial para as companhias. De acordo com o estudo, a capacidade de explorar as falhas cresceu. Isso significa que, após uma falha ser anunciada, os hackers descobrem rapidamente um meio de usar o problema para invadir micros.
O estudo foi desenvolvido com base em dados de consumidores anônimos, obtidos pelo Symantec Managed Managed Security Services, e de 20 mil sensores que monitoram as atividades de ataques on-line em cerca de 180 países.
Os worms --vírus que se espalham com rapidez pela web-- representam perigos potenciais para os administradores de rede. No primeiro semestre de 2003, um sexto das empresas analisadas registrou falhas causadas por vírus. No segundo semestre, esse índice subiu 50%.
O segundo semestre também registrou um salto na produção de vírus, worms e outros códigos maliciosos que atingem os sistemas Windows em relação ao semestre anterior. Enquanto no primeiro semestre de 2003 foram descobertas 687 pragas eletrônicas, no segundo semestre do ano passado esse número saltou para 1.702 ameaças.
Os ataques combinados, produzidos com o lançamento simultâneo de diversos vírus perigosos, foram os eventos de segurança mais significativos de 2003. Em agosto, diz o relatório, os vírus Blaster, Welchia e Sobig.F infectaram milhares de computadores e podem ter causado prejuízos de mais de US$ 2 bilhões às empresas, segundo dados do instituto Computer Economics.
As grandes ondas de vírus também abrem espaço para que outros ataques sejam lançados, aproveitando os estragos causados pelas investidas anteriores. O relatório afirma que o Mydoom --worm que se espalhou muito rapidamente em janeiro deste ano-- deixou espaço para que as pragas Doomjuice e Deadhat se espalhassem.
Vulnerabilidades
O número de falhas nos programas, segundo a Symantec, se estabilizou, mas nem por isso eles deixaram de representar uma ameaça em potencial para as companhias. De acordo com o estudo, a capacidade de explorar as falhas cresceu. Isso significa que, após uma falha ser anunciada, os hackers descobrem rapidamente um meio de usar o problema para invadir micros.
O estudo foi desenvolvido com base em dados de consumidores anônimos, obtidos pelo Symantec Managed Managed Security Services, e de 20 mil sensores que monitoram as atividades de ataques on-line em cerca de 180 países.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/628/visualizar/
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