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Microsoft Brasil critica uso de Linux no governo
O presidente da Microsoft Brasil, Emilio Umeoka, criticou a decisão do governo brasileiro de adotar o Linux nos computadores dos órgãos públicos.Segundo Umeoka, dentro de dez anos o país se dará conta que investiu em algo irrelevante.
Conforme noticiado no boletim de notícias WinInfo - a informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Microsoft - Umeoka diz que a decisão do governo brasileiro poderá ser tão prejudicial para o país quanto foi a política de reserva de mercado para informática, implementada há cerca de 20 anos.
Umeoka se diz cético quanto à possibilidade de a nova medida atrair recursos para o país ou criar base para o desenvolvimento das exportações. Isso porque, segundo ele, o que é gratuito não gera receitas. Umeoka acrescenta, por outro lado, que a decisão não afetará os negócios da Microsoft no país.
Ontem, dia 3, o coordenador geral de Software e Serviços do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Antenor Correa, ratificou o empenho do governo em consolidar a política de software livre. Segundo Correa, a meta é elevar as exportações brasileiras de software e serviços para US$ 2 bilhões até 2007, contra os US$ 100 milhões atuais.
Conforme noticiado no boletim de notícias WinInfo - a informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Microsoft - Umeoka diz que a decisão do governo brasileiro poderá ser tão prejudicial para o país quanto foi a política de reserva de mercado para informática, implementada há cerca de 20 anos.
Umeoka se diz cético quanto à possibilidade de a nova medida atrair recursos para o país ou criar base para o desenvolvimento das exportações. Isso porque, segundo ele, o que é gratuito não gera receitas. Umeoka acrescenta, por outro lado, que a decisão não afetará os negócios da Microsoft no país.
Ontem, dia 3, o coordenador geral de Software e Serviços do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Antenor Correa, ratificou o empenho do governo em consolidar a política de software livre. Segundo Correa, a meta é elevar as exportações brasileiras de software e serviços para US$ 2 bilhões até 2007, contra os US$ 100 milhões atuais.
Fonte:
INFO Online
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/800/visualizar/
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