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Segunda - 21 de Novembro de 2005 às 11:17
Por: escritor

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Até pouco tempo atrás, a Lenovo imperava apenas na China. Com a compra , em dezembro do ano passado, da divisão de PCs da IBM, ela está estendendo seus tentáculos ao exterior.

A Lenovo é diferente em tudo. No nome, que em chinês significa “Pense”. No seu time de tecnologia, que conta com astros nativos, americanos e europeus. Em seu quartel-general, que fica em Nova York. Em seu comunismo com jeito capitalista. Com essa receita exótica, ela quer ser conhecida no futuro como a maior do planeta, desbancando a Dell e a HP, sem a marca IBM por trás de seus negócios.

Como disse uma de suas funcionárias ao jornal espanhol El Pais: “Gostaria de me apresentar aos outros como a fulana da Lenovo, e não a fulana de uma empresa chinesa que comprou parte da IBM”.

Os desafios que o dragão chinês dos PCs tem pela frente são grandes. O primeiro já foi transposto: conseguir ganhar dinheiro com os PCs da IBM. Em seis meses, realizou a façanha.

O próximo passo é aumentar as vendas para muito além das quatro milhões de unidades do último trimestre. Para isso, a Lenovo apostará no lançamento de seus produtos na Europa, durante os Jogos Olímpicos de Inverno, que serão realizados em Turim, na Itália, em fevereiro de 2006.

A iniciativa será apoiada por uma campanha de marketing agressiva.”Queremos transmitir ao consumidor idéias de inovação, qualidade e bom serviço, casando o prestígio da IBM com nosso estilo comercial prudente e tranqüilo”, diz Milko van Dujil, presidente da Lenovo para a região EMEA (Europa, Oriente Médio e África).

Fonte: O Estado de São Paulo






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