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Estudo: e-banking favorece fraudes online
Praticamente um em cada dez brasileiros que movimentam contas bancárias e possuem cartões de crédito já foi vítima de roubo de identidade. Essa é a conclusão de um estudo conduzido pela Synovate, empresa de pesquisa global, em parceria com a Unisys, que entrevistou 996 pessoas no País em agosto deste ano.
O índice brasileiro é o terceiro do ranking mundial estabelecido pela empresa de pesquisa, em que os Estados Unidos lideram a lista com 17% dos usuários sendo vítimas dos hackers. Na segunda colocação aparece o Reino Unido, com 11%, e posteriormente o Brasil.
De acordo com o estudo, os correntistas que movimentam suas contas via internet estão praticamente duas vezes mais propensos a serem vítimas de roubo de identidade do que aqueles que não utilizam o internet banking. No entanto, a prática ainda é restrita no País. Entre os entrevistados, apenas 18% declararam realizar transações por meio da rede.
A noção de insegurança sobre o uso indevido de contas correntes também é grande entre os brasileiros. Cerca de 70% dos entrevistados declaram ter "grande" preocupação com as fraudes, enquanto 21% disseram ter preocupação "moderada". Apenas 9% dos entrevistados disseram não ter nenhum tipo de preocupação sobre o assunto.
O índice verificado no Brasil é semelhante ao de outros países latinos, como o México, em que 78% dos entrevistados disseram ter grande preocupação com as fraudes. No entanto, as taxas latinas foram maiores do que a de outros países como Estados Unidos (23%), Alemanha (17%) ou França e Reino Unido (9%).
No que diz respeito ao tipo de preocupação dos brasileiros, a segurança pessoal aparece no topo da lista, apontada por 36% da amostra. Para 15% da amostra a preocupação maior é entender as ocorrências anteriores de fraudes, assim como a necessidade de substituir ou cancelar cartões.
A perda de dinheiro com as fraudes foi listada apenas na quarta colocação da lista, com 12%, seguida pela preocupação de que terceiros possam saber informações pessoais (9%). Para 8% dos entrevistados, o maior transtorno foi perder tempo e gastar esforços para resolver o problema, enquanto 5% dos entrevistados disseram ter medo de que o fraudador pudesse cometer crimes com suas identidades.
A pesquisa mundial da Synovate em parceria com a Unisys entrevistou mais de oito mil pessoas ao redor do mundo, em países como Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, México, Austrália e Hong Kong.
O índice brasileiro é o terceiro do ranking mundial estabelecido pela empresa de pesquisa, em que os Estados Unidos lideram a lista com 17% dos usuários sendo vítimas dos hackers. Na segunda colocação aparece o Reino Unido, com 11%, e posteriormente o Brasil.
De acordo com o estudo, os correntistas que movimentam suas contas via internet estão praticamente duas vezes mais propensos a serem vítimas de roubo de identidade do que aqueles que não utilizam o internet banking. No entanto, a prática ainda é restrita no País. Entre os entrevistados, apenas 18% declararam realizar transações por meio da rede.
A noção de insegurança sobre o uso indevido de contas correntes também é grande entre os brasileiros. Cerca de 70% dos entrevistados declaram ter "grande" preocupação com as fraudes, enquanto 21% disseram ter preocupação "moderada". Apenas 9% dos entrevistados disseram não ter nenhum tipo de preocupação sobre o assunto.
O índice verificado no Brasil é semelhante ao de outros países latinos, como o México, em que 78% dos entrevistados disseram ter grande preocupação com as fraudes. No entanto, as taxas latinas foram maiores do que a de outros países como Estados Unidos (23%), Alemanha (17%) ou França e Reino Unido (9%).
No que diz respeito ao tipo de preocupação dos brasileiros, a segurança pessoal aparece no topo da lista, apontada por 36% da amostra. Para 15% da amostra a preocupação maior é entender as ocorrências anteriores de fraudes, assim como a necessidade de substituir ou cancelar cartões.
A perda de dinheiro com as fraudes foi listada apenas na quarta colocação da lista, com 12%, seguida pela preocupação de que terceiros possam saber informações pessoais (9%). Para 8% dos entrevistados, o maior transtorno foi perder tempo e gastar esforços para resolver o problema, enquanto 5% dos entrevistados disseram ter medo de que o fraudador pudesse cometer crimes com suas identidades.
A pesquisa mundial da Synovate em parceria com a Unisys entrevistou mais de oito mil pessoas ao redor do mundo, em países como Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, México, Austrália e Hong Kong.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/850/visualizar/
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