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Estudo: medo de roubo de identidade é exagerado
Um novo estudo sugere que os consumidores cujos cartões de crédito são perdidos ou roubados ou cujas informações pessoais são acidentalmente comprometidas enfrentam baixo risco de se tornarem vítimas de roubo de identidade. A ID Analytics, empresa de detecção de fraudes que conduziu a análise, também concluiu que até mesmo nos casos mais perigosos de violação de dados - aqueles em que os criminosos ganham acesso a números de seguro social e outras informações sensíveis sobre consumidores que tomaram deliberadamente por alvo - apenas cerca de uma em mil das vítimas tem sua identidade roubada.
Para realizar a análise, a empresa estudou quatro recentes violações de dados envolvendo um total de 500 mil consumidores. Ela se recusou a fornecer o nome das empresas envolvidas nessas violações, mas Mike Cook, co-fundador da companhia, disse que uma delas era um dos cinco grandes bancos dos Estados Unidos.
Depois de seis meses de estudos, comparando a informação comprometida a solicitações de cartões de crédito, a ID Analytics anunciou que havia chegado a uma conclusão que contraria os palpites mais comuns: quanto menor a brecha, maior a probabilidade de que a informação tenha sido usada subseqüentemente por fraudadores para roubar a identidade das vítimas.
"Se você encontra uma violação envolvendo 100, 200 ou 250 nomes, há uma probabilidade relativamente elevada de que as identidades obtidas venham a ser usadas", disse Cook. "O motivo para isso é que, se levarmos em conta a demora que o fraudador tem de enfrentar para usar uma identidade, constatamos que é possível usar entre 10 e 250 ao ano. Quanto mais aumenta a penetração, menor é o uso dos dados."
Um estudo conduzido meses atrás pela Javelin Strategy and Research, reproduzindo a metodologia utilizada em estudo anterior da Federal Trade Commission norte-americana, constatou que 9,3 milhões de norte-americanos haviam sido vítimas de ladrões de identidade nos 12 meses precedentes.
A ID Analytics anunciou ter descoberto que os ladrões de identidade têm dificuldades para usar cartões de crédito roubados para roubar a identidade dos titulares, porque os cartões normalmente são cancelados rapidamente - e porque montar uma identidade com base na informação fornecida pelo cartão é trabalhoso. Nenhuma das violações de cartões estudadas resultou em roubo de identidade posterior.
Para realizar a análise, a empresa estudou quatro recentes violações de dados envolvendo um total de 500 mil consumidores. Ela se recusou a fornecer o nome das empresas envolvidas nessas violações, mas Mike Cook, co-fundador da companhia, disse que uma delas era um dos cinco grandes bancos dos Estados Unidos.
Depois de seis meses de estudos, comparando a informação comprometida a solicitações de cartões de crédito, a ID Analytics anunciou que havia chegado a uma conclusão que contraria os palpites mais comuns: quanto menor a brecha, maior a probabilidade de que a informação tenha sido usada subseqüentemente por fraudadores para roubar a identidade das vítimas.
"Se você encontra uma violação envolvendo 100, 200 ou 250 nomes, há uma probabilidade relativamente elevada de que as identidades obtidas venham a ser usadas", disse Cook. "O motivo para isso é que, se levarmos em conta a demora que o fraudador tem de enfrentar para usar uma identidade, constatamos que é possível usar entre 10 e 250 ao ano. Quanto mais aumenta a penetração, menor é o uso dos dados."
Um estudo conduzido meses atrás pela Javelin Strategy and Research, reproduzindo a metodologia utilizada em estudo anterior da Federal Trade Commission norte-americana, constatou que 9,3 milhões de norte-americanos haviam sido vítimas de ladrões de identidade nos 12 meses precedentes.
A ID Analytics anunciou ter descoberto que os ladrões de identidade têm dificuldades para usar cartões de crédito roubados para roubar a identidade dos titulares, porque os cartões normalmente são cancelados rapidamente - e porque montar uma identidade com base na informação fornecida pelo cartão é trabalhoso. Nenhuma das violações de cartões estudadas resultou em roubo de identidade posterior.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://infoguerra.com.br/noticia/957/visualizar/
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