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Segurança iPhone é desbloqueado de três maneiras diferentes
Antes mesmo de completar 2 meses de seu lançamento, o iPhone está sendo alvo de três diferentes métodos de desbloqueio. O primeiro é um de garoto de 17 anos, George Hotz, que mantém um blog sobre o processo. O segundo é do time do iPhoneSIMFree e o último é da empresa especializada em desbloqueio de telefones Uniquephones com o site iPhoneUnlocking.com.
Desbloquear o iPhone permite que o aparelho seja usado em qualquer rede de telefonia móvel. Atualmente, apenas a operadora norte-americana AT&T vende o aparelho. Um iPhone desbloqueado poderia teoricamente ser usado em outras operadoras, mas alguns recursos podem continuar sendo exclusivos para clientes da AT&T devido a ausência de recursos especializados nas redes de outras operadoras.
A técnica desenvolvida por Hotz é complicada para se aplicar e requer alterações no hardware do aparelho. As outras duas soluções são baseadas apenas em software. O popular site Engadget confirmou a solução do iPhoneSIMFree com uma imagem do iPhone conectado pela T-Mobile, uma operadora de telefonia celular dos Estados Unidos concorrente da AT&T. O iPhoneSIMFree deve começar a vender seus serviços de desbloqueio a partir da próxima semana.
Hotz está vendendo um iPhone desbloqueado em um leilão no eBay com o título “O Segundo iPhone Desbloqueado do Mundo” (o primeiro ele diz usar). O leilão, que começou em 540 dólares, agora está acima dos 40 mil. É possível que o comprador não honre o valor oferecido (o lance é obviamente fraudulento) e é também possível que o eBay derrube o leilão antes de que a venda seja concretizada.
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Desbloquear o iPhone permite que o aparelho seja usado em qualquer rede de telefonia móvel. Atualmente, apenas a operadora norte-americana AT&T vende o aparelho. Um iPhone desbloqueado poderia teoricamente ser usado em outras operadoras, mas alguns recursos podem continuar sendo exclusivos para clientes da AT&T devido a ausência de recursos especializados nas redes de outras operadoras.
A técnica desenvolvida por Hotz é complicada para se aplicar e requer alterações no hardware do aparelho. As outras duas soluções são baseadas apenas em software. O popular site Engadget confirmou a solução do iPhoneSIMFree com uma imagem do iPhone conectado pela T-Mobile, uma operadora de telefonia celular dos Estados Unidos concorrente da AT&T. O iPhoneSIMFree deve começar a vender seus serviços de desbloqueio a partir da próxima semana.
Hotz está vendendo um iPhone desbloqueado em um leilão no eBay com o título “O Segundo iPhone Desbloqueado do Mundo” (o primeiro ele diz usar). O leilão, que começou em 540 dólares, agora está acima dos 40 mil. É possível que o comprador não honre o valor oferecido (o lance é obviamente fraudulento) e é também possível que o eBay derrube o leilão antes de que a venda seja concretizada.
Hackers e Cia Hackers desbloqueiam celular iPhone, da Apple, via software
Um grupo de hackers, chamado de iPhoneSIMfree.com, conseguiu destravar o iPhone por meio de software, publicou o blog Engadget, que recebeu o celular para fazer uma confirmação independente.
Dessa forma, o celular da Apple, que só funcionava em uma rede da AT&T, nos Estados Unidos, vai poder ser usado em outros países fora dos Estados Unidos.
O iPhone já havia sido destravado por outros grupos, inclusive no Brasil, com o uso de kit chamado TurboSIM para driblar a verificação do cartão da AT&T ao ligar o telefone.
Ao contrário do esforço de outros hackers, conforme publicou o blog Futuro.vc, o iPhoneSIMFree.com quer ganhar dinheiro com sua descoberta.
Avisa que as licenças do software para destravamento do iPhone estarão disponíveis para compra na semana que vem e que serão individuais - o que sugere um controle, como um número serial, para limitar o seu uso em massa.
O blog Engadget publicou também um vídeo que mostra o funcionando na função voz fora da rede da AT&T.
O blogueiro norte americano George Hotz postou também um tutorial para desbloquear o iPhone nesta sexta-feira (24/08). O feito teria sido feito pela empresa Uniquephones, que anunciou que divulgará um software para desbloquear o aparelho da Apple no sábado (25/08).
John McLaughlin, fundador da Uniquephones, afirma que os usuários poderão utilizar um cartão SIM (Subscriber Identity Module) de qualquer operadora. O programa poderá ser baixado pelo site iphoneunlocking, que por enquanto mostra uma imagem com uma interrogação.
McLaughlin pretende vender o software por 25 ou 50 dólares. As pessoas que já se cadastraram no site e enviaram pedidos receberão descontos de 25 a 50%. Segundo John, 450 mil usuários já se cadastraram. A empresa já desbloqueia celulares de várias empresas, incluindo a Nokia e a Motorola.
Em seu blog, George Hotz descreve o desbloqueio do aparelho em 10 passos que foram realizados. O último post do blogueiro coloca o aparelho destravado à venda, mais de 100 posts já foram registrados. O iPhone está sendo leiloado no eBay, com o clamor de ser o segundo celular da Apple destravado no mundo. O preço está fixo em 3,250 dólares.
O iPhone é o celular da Apple lançado mundialmente no dia 29 de junho.
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Dessa forma, o celular da Apple, que só funcionava em uma rede da AT&T, nos Estados Unidos, vai poder ser usado em outros países fora dos Estados Unidos.
O iPhone já havia sido destravado por outros grupos, inclusive no Brasil, com o uso de kit chamado TurboSIM para driblar a verificação do cartão da AT&T ao ligar o telefone.
Ao contrário do esforço de outros hackers, conforme publicou o blog Futuro.vc, o iPhoneSIMFree.com quer ganhar dinheiro com sua descoberta.
Avisa que as licenças do software para destravamento do iPhone estarão disponíveis para compra na semana que vem e que serão individuais - o que sugere um controle, como um número serial, para limitar o seu uso em massa.
O blog Engadget publicou também um vídeo que mostra o funcionando na função voz fora da rede da AT&T.
O blogueiro norte americano George Hotz postou também um tutorial para desbloquear o iPhone nesta sexta-feira (24/08). O feito teria sido feito pela empresa Uniquephones, que anunciou que divulgará um software para desbloquear o aparelho da Apple no sábado (25/08).
John McLaughlin, fundador da Uniquephones, afirma que os usuários poderão utilizar um cartão SIM (Subscriber Identity Module) de qualquer operadora. O programa poderá ser baixado pelo site iphoneunlocking, que por enquanto mostra uma imagem com uma interrogação.
McLaughlin pretende vender o software por 25 ou 50 dólares. As pessoas que já se cadastraram no site e enviaram pedidos receberão descontos de 25 a 50%. Segundo John, 450 mil usuários já se cadastraram. A empresa já desbloqueia celulares de várias empresas, incluindo a Nokia e a Motorola.
Em seu blog, George Hotz descreve o desbloqueio do aparelho em 10 passos que foram realizados. O último post do blogueiro coloca o aparelho destravado à venda, mais de 100 posts já foram registrados. O iPhone está sendo leiloado no eBay, com o clamor de ser o segundo celular da Apple destravado no mundo. O preço está fixo em 3,250 dólares.
O iPhone é o celular da Apple lançado mundialmente no dia 29 de junho.
Gerais Curso gratuito de desenvolvedor de software recebe quase 10 inscritos por vaga
A primeira Escola de Desenvolvedores de Software em nível Pós-Médio da rede pública municipal de Porto Alegre (RS) recebeu 377 inscritos para o processo seletivo, quase 10 por vaga, já que a unidade vai oferecer 40 vagas gratuitas.
As inscrições terminaram ontem (23/08) e os alunos passarão, agora, por uma seleção através de prova, que acontece em 2 de setembro e inclui conteúdos de português, matemática e conhecimentos gerais.
A iniciativa da escola de desenvolvedores é da Procempa, empresa de TI municipal, da Secretaria Municipal de Educação e da filial local da Assespro, associação que congrega companhias de software. Para participar, é necessário estar cursando o último ano ou ser formado no nível médio em escola pública do município.
De acordo com a Procempa, o curso gratuito tem início no dia 17 de setembro, na Escola Municipal de Ensino Médio Emílio Meyer, na capital gaúcha, com carga horária total de 720 horas, e término em agosto de 2008.O conteúdo será abordado em dois módulos e foi desenvolvido de acordo com as necessidades apontadas pelas empresas de TI, segundo a companhia.
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As inscrições terminaram ontem (23/08) e os alunos passarão, agora, por uma seleção através de prova, que acontece em 2 de setembro e inclui conteúdos de português, matemática e conhecimentos gerais.
A iniciativa da escola de desenvolvedores é da Procempa, empresa de TI municipal, da Secretaria Municipal de Educação e da filial local da Assespro, associação que congrega companhias de software. Para participar, é necessário estar cursando o último ano ou ser formado no nível médio em escola pública do município.
De acordo com a Procempa, o curso gratuito tem início no dia 17 de setembro, na Escola Municipal de Ensino Médio Emílio Meyer, na capital gaúcha, com carga horária total de 720 horas, e término em agosto de 2008.O conteúdo será abordado em dois módulos e foi desenvolvido de acordo com as necessidades apontadas pelas empresas de TI, segundo a companhia.
Segurança Empresa que expôs dados de 8,5 mi de pessoas nos EUA é processada
Uma ação foi aberta contra a Fidelity National Information Services (FIS) e uma de suas subsidiárias por expor os dados de 8,5 milhões de usuários, nos Estados Unidos.
O processo, registrado na corte federal da Califórnia, também acusa a empresa de outsourcing Jacksonville e sua subsidiária Certegy Check Services por invasão de privacidade e quebra contratual.
A empresa responsável pela acusação é a Girard Gibbs LLP, em prol das 8,5 milhões de pessoas.
A Fidelity National descobriu em julho que um funcionário da Certegy acessou ilegalmente os dados de milhões de pessoas, vendendo as informações.
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O processo, registrado na corte federal da Califórnia, também acusa a empresa de outsourcing Jacksonville e sua subsidiária Certegy Check Services por invasão de privacidade e quebra contratual.
A empresa responsável pela acusação é a Girard Gibbs LLP, em prol das 8,5 milhões de pessoas.
A Fidelity National descobriu em julho que um funcionário da Certegy acessou ilegalmente os dados de milhões de pessoas, vendendo as informações.
Gerais Microsoft elogia comentários técnicos na decisão da ABNT contra o OpenXML
Em resposta oficial à decisão de voto da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de “não, com condicionantes” em relação a definição do padrão OpenXML como norma ISO, a Microsoft elogiou os comentários técnicos dados pelo grupo de trabalho. O grupo de trabalho da ABNT apresentou relatório com 63 problemas do padrão OpenXML.
“[Os comentários técnicos] devem contribuir para o aperfeiçoamento do padrão OpenXML. A Microsoft Brasil acredita que o fato de ter havido consenso técnico representa efetivamente uma oportunidade de evolução da norma, como parte do processo natural de elaboração de qualquer norma técnica”, diz a nota.
A empresa garante que “continuará a interagir com representantes da sociedade civil, empresas privadas, associações empresariais, universidades e Governo Federal no desenvolvimento do padrão OpenXML, que é uma opção ao padrão ODF”. Além disso, a nota destaca a participação do Brasil no processo de definição de normas. “O País cumpriu importante papel nesta etapa de avaliação, fato que demonstra sua capacidade técnica para participar do processo de normatização internacional”, acrescenta.
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“[Os comentários técnicos] devem contribuir para o aperfeiçoamento do padrão OpenXML. A Microsoft Brasil acredita que o fato de ter havido consenso técnico representa efetivamente uma oportunidade de evolução da norma, como parte do processo natural de elaboração de qualquer norma técnica”, diz a nota.
A empresa garante que “continuará a interagir com representantes da sociedade civil, empresas privadas, associações empresariais, universidades e Governo Federal no desenvolvimento do padrão OpenXML, que é uma opção ao padrão ODF”. Além disso, a nota destaca a participação do Brasil no processo de definição de normas. “O País cumpriu importante papel nesta etapa de avaliação, fato que demonstra sua capacidade técnica para participar do processo de normatização internacional”, acrescenta.
Gerais Open XML sofre outra rejeição na Índia
Um comitê técnico na Índia decidiu unanimemente contra o Open XML da Microsoft como padrão de documentos. A votação da ISO (International Organization for Standardization) para definir se o padrão será uma norma internacional será realizada no próximo dia 2 de setembro.
No entanto, a rejeição pode ser temporária se a Microsoft atender algumas das objeções ao Open XML levantadas pelos membros do comitê, criado pelo Bureau of Indian Standards (BIS).
“Há um grande número de objeções técnicas sobre o Open XML e muitas que a Microsoft não conseguiu resolver até agora”, disse D.B. Phatak, professor do Indian Institute of Technology (IIT) em Mumbai. Uma das restrições está no fato do Open XML não ser plenamente compatível com o OpenDocument Format (ODF), padrão rival da ISO, ele disse.
A decisão foi divulgada ontem (23/08), após reunião em Deli. A Microsoft e a empresa de terceirização indiana Infosys eram a favor da votação “sim”, mas com comentários de qualificação. Essa opção não estava disponível para os votantes.
Saiba mais sobre a definição do OpenXML como padrão:
> Microsoft elogia comentários técnicos contra OpenXML
> Brasil diz não a definição do OpenXML como padrão
> Decisão contra o OpenXML é lógica, diz IBM
> Dinamarca vai testar OpenXML
> Aliança ODF ganha divisão brasileira e gera polêmica
De acordo com Phatak, o Open XML vai ser novamente analisado pelo comitê técnico e pelo BIS depois de a Microsoft realizar as modificações pedidas.
Em resposta oficial, a Microsoft disse que respeita a decisão tomada pelo BIS, mas lembrou que todos os membros do BIS suportam unanimemente a necessidade de padrões múltiplos. A empresa vai trabalhar com o BIS e os membros do comitê nos comentários enviados, acrescenta a nota.
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No entanto, a rejeição pode ser temporária se a Microsoft atender algumas das objeções ao Open XML levantadas pelos membros do comitê, criado pelo Bureau of Indian Standards (BIS).
“Há um grande número de objeções técnicas sobre o Open XML e muitas que a Microsoft não conseguiu resolver até agora”, disse D.B. Phatak, professor do Indian Institute of Technology (IIT) em Mumbai. Uma das restrições está no fato do Open XML não ser plenamente compatível com o OpenDocument Format (ODF), padrão rival da ISO, ele disse.
A decisão foi divulgada ontem (23/08), após reunião em Deli. A Microsoft e a empresa de terceirização indiana Infosys eram a favor da votação “sim”, mas com comentários de qualificação. Essa opção não estava disponível para os votantes.
Saiba mais sobre a definição do OpenXML como padrão:
> Microsoft elogia comentários técnicos contra OpenXML
> Brasil diz não a definição do OpenXML como padrão
> Decisão contra o OpenXML é lógica, diz IBM
> Dinamarca vai testar OpenXML
> Aliança ODF ganha divisão brasileira e gera polêmica
De acordo com Phatak, o Open XML vai ser novamente analisado pelo comitê técnico e pelo BIS depois de a Microsoft realizar as modificações pedidas.
Em resposta oficial, a Microsoft disse que respeita a decisão tomada pelo BIS, mas lembrou que todos os membros do BIS suportam unanimemente a necessidade de padrões múltiplos. A empresa vai trabalhar com o BIS e os membros do comitê nos comentários enviados, acrescenta a nota.
Network Orkut: o que fazer com o perfil de usuários falecidos?
Você tem algum amigo falecido cujo perfil no Orkut continue lá? Possivelmente sim, o que nos leva à questão: o que fazer com este tipo de usuário inativo, digamos assim?
Manter ou não o perfil destes usuários pode se tornar um pequeno problema, talvez não previsto, no serviço de comunidades e relacionamento social do Google.
Sempre que acessamos os scraps de uma pessoa que tenha falecido, encontramos diversas mensagens e homenagens, sendo que esse perfil poderá nunca sair do Orkut.
Na lamentável tragédia ocorrida em São Paulo com o Airbus da TAM, por exemplo, havia uma vítima que tinha um perfil no sistema e era moderador de uma comunidade. Ou seja, como o perfil dela será excluído do Orkut e como poderá ser moderada a sua comunidade?
Alguns dados estatísticos podem verificar números próximos que estimem a dimensão do problema. Vamos fazer alguns cálculos:
Se o Orkut possui 62.759.867 usuários e cerca de 55,29 % deles se declaram brasileiros, chegamos a um número aproximado de 34.699.930 usuários do Brasil.
Sabendo-se que, de acordo com o IBGE, a taxa bruta de mortalidade anual no Brasil é de 6,3 por mil, constatamos que pouco mais de 218.609 usuários brasileiros do Orkut morrem por ano. Logo, daqui a cinco anos, serão aproximadamente 1.093.045 perfis de pessoas que já morreram.
O Orkut tem pouco mais de três anos de existência, se nossa conta estiver certa, isso pode significar que existe mais ou menos um milhão de pessoas que já morreram cadastradas no sistema. Esse cálculo foi feito analisando somente números brasileiros, sem contar os 18,88% de usuários dos Estados Unidos, 15,47% da Índia, entre outros países.
Se for assim, onde será que o Orkut vai parar? Será que se tornaria um cemitério vivo? Será que o Google criará alguma ferramenta para fazer as exclusões? Enfim, é impossível responder todos os ‘serás’ que venham surgir, mas existem diversas situações que tornam isso algo problemático ou não.
Para alguns seria constrangedor se deparar com o perfil de um conhecido que tenha falecido e isso se transformaria em um centro de más lembranças. Já para outros, seria uma simples forma de homenagem e de certa ‘imortalidade’, já que o perfil sempre estará ali com um pouquinho de si.
Você já parou para pensar nisso? Não sou nenhum geógrafo, estatístico ou matemático, mas, com esse simples cálculo, chegamos a dados estimados e conseguimos perceber o tamanho do desafio que o Orkut terá nos próximos anos para não ficar com grande parte de seus cadastros inativos e se transforme em um verdadeiro cemitério online.
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Manter ou não o perfil destes usuários pode se tornar um pequeno problema, talvez não previsto, no serviço de comunidades e relacionamento social do Google.
Sempre que acessamos os scraps de uma pessoa que tenha falecido, encontramos diversas mensagens e homenagens, sendo que esse perfil poderá nunca sair do Orkut.
Na lamentável tragédia ocorrida em São Paulo com o Airbus da TAM, por exemplo, havia uma vítima que tinha um perfil no sistema e era moderador de uma comunidade. Ou seja, como o perfil dela será excluído do Orkut e como poderá ser moderada a sua comunidade?
Alguns dados estatísticos podem verificar números próximos que estimem a dimensão do problema. Vamos fazer alguns cálculos:
Se o Orkut possui 62.759.867 usuários e cerca de 55,29 % deles se declaram brasileiros, chegamos a um número aproximado de 34.699.930 usuários do Brasil.
Sabendo-se que, de acordo com o IBGE, a taxa bruta de mortalidade anual no Brasil é de 6,3 por mil, constatamos que pouco mais de 218.609 usuários brasileiros do Orkut morrem por ano. Logo, daqui a cinco anos, serão aproximadamente 1.093.045 perfis de pessoas que já morreram.
O Orkut tem pouco mais de três anos de existência, se nossa conta estiver certa, isso pode significar que existe mais ou menos um milhão de pessoas que já morreram cadastradas no sistema. Esse cálculo foi feito analisando somente números brasileiros, sem contar os 18,88% de usuários dos Estados Unidos, 15,47% da Índia, entre outros países.
Se for assim, onde será que o Orkut vai parar? Será que se tornaria um cemitério vivo? Será que o Google criará alguma ferramenta para fazer as exclusões? Enfim, é impossível responder todos os ‘serás’ que venham surgir, mas existem diversas situações que tornam isso algo problemático ou não.
Para alguns seria constrangedor se deparar com o perfil de um conhecido que tenha falecido e isso se transformaria em um centro de más lembranças. Já para outros, seria uma simples forma de homenagem e de certa ‘imortalidade’, já que o perfil sempre estará ali com um pouquinho de si.
Você já parou para pensar nisso? Não sou nenhum geógrafo, estatístico ou matemático, mas, com esse simples cálculo, chegamos a dados estimados e conseguimos perceber o tamanho do desafio que o Orkut terá nos próximos anos para não ficar com grande parte de seus cadastros inativos e se transforme em um verdadeiro cemitério online.
Gerais Sony testa bateria de açúcar em seu tocador de músicas Walkman
A Sony Corp. anunciou a criação de uma bateria que produz eletricidade por meio da quebra de moléculas de açúcar. A biocélula, que mede 39 milímetros cúbicos, gera 50 miliWatts - um recorde mundial para este tipo de célula, destaca a companhia japonesa.
Um vídeo feito pela Sony mostra quatro células conectadas em série, que liberam energia suficiente para alimentar o tocador de músicas Walkman.
A bateria usa uma solução de glicose como combustível. Em um segundo vídeo, a empresa mostra um pequeno ventilador sendo carregado por uma célula abastecida com uma bebida para atletas.
Assim como em outras células, a energia é produzida pelo fluxo de elétrons entre o catodo (pólo negativo) e o ânodo (pólo positivo).
Na biocélula, as enzimas que digerem o açúcar no ânodo extraem elétrons e íons de hidrogênio da glicose. Os íons de hidrogênio passam através de uma membrada separadora para o catodo, onde absorvem oxigênio do ar e produzem água como subproduto. Os elétrons fluem em torno do circuito do dispositivo produzindo a energia necessária para fazê-lo funcionar.
Companhias como a Sony estão buscando novas tecnologias de energia limpa que possam substituir as tradicionais e dominantes células de íons de líthio que carregam a maioria dos eletroeletrôncos portáteis.
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Um vídeo feito pela Sony mostra quatro células conectadas em série, que liberam energia suficiente para alimentar o tocador de músicas Walkman.
A bateria usa uma solução de glicose como combustível. Em um segundo vídeo, a empresa mostra um pequeno ventilador sendo carregado por uma célula abastecida com uma bebida para atletas.
Assim como em outras células, a energia é produzida pelo fluxo de elétrons entre o catodo (pólo negativo) e o ânodo (pólo positivo).
Na biocélula, as enzimas que digerem o açúcar no ânodo extraem elétrons e íons de hidrogênio da glicose. Os íons de hidrogênio passam através de uma membrada separadora para o catodo, onde absorvem oxigênio do ar e produzem água como subproduto. Os elétrons fluem em torno do circuito do dispositivo produzindo a energia necessária para fazê-lo funcionar.
Companhias como a Sony estão buscando novas tecnologias de energia limpa que possam substituir as tradicionais e dominantes células de íons de líthio que carregam a maioria dos eletroeletrôncos portáteis.
Gerais Brasil decide dizer 'não' ao padrão OpenXML
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) irá votar não, com condicionates como sua posição oficial em relação ao padrão de documentos OpenXML, proposto pela empresa Microsoft. A informação foi divulgada em nota hoje (23/08).
A decisão define o voto brasileiro na International Organization for Standardization (ISO) e poderá afetar todos os usuários de computador do planeta.
A ISO definiu em 2006 o padrão aberto ODF para documentos eletrônicos como textos e planilhas eletrônicas. Isso significa que, para abrir e usar arquivos de computador, os usuários não ficarão dependentes de um único produto.
A Microsoft solicitou à ISO um procedimento de urgência (fast track) para a avaliação de um padrão de documentos, o OpenXML, que mantivesse a compatibilidade com vários produtos da empresa protegidos por propriedade intelectual.
Na ISO quem vota pelo Brasil é a ABNT, uma organização não-governamental, de direito privado, que não sofre ingerência do governo. No entanto, a associação não pode deixar de observar as decisões que a diplomacia brasileira tem tomado em relação a software livre nos fóruns internacionais.
O deputado federal Paulo Teixeira (Pt-SP) articulou uma reunião entre a ABNT e diversos representantes de ministérios e da Presidência da República no dia 20 de agosto.
Nesse encontro, o governo brasileiro decidiu optar pelo não, com comentários, após uma série de esclarecimentos feitos pelo diretor da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone.
A posição governamental foi unânime e contou com o apoio do Assessor Especial do Presidente, Cézar Alvarez, e representantes dos ministérios da Defesa, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Itamaraty, Casa Civil, Serpro e Desenvolvimento, segundo o assessor de parlamentar.
Um dia após a reunião com o governo federal, no dia 21 de agosto, a ABNT fez a última reunião de sua comissão técnica, que apresentou um relatório que identificou 63 problemas com o padrão OpenXML.
Entre eles, a não-compatibilidade com calendário gregoriano, falta de suporte à idiomas como chinês, japonês e coreano, e graves falhas de segurança, como dificuldades para trabalhar com senhas, e alto risco de contaminação por vírus de computador.
O IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor, com sede em São Paulo, também havia pedido oficialmente para que a ABNT rejeitasse o padrão Open XML.
Segundo o IDEC, a defesa do consumidor passa pela defesa de padrões abertos que permitam a concorrência e que evitem o aprisionamento de usuários de tecnologia.
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A decisão define o voto brasileiro na International Organization for Standardization (ISO) e poderá afetar todos os usuários de computador do planeta.
A ISO definiu em 2006 o padrão aberto ODF para documentos eletrônicos como textos e planilhas eletrônicas. Isso significa que, para abrir e usar arquivos de computador, os usuários não ficarão dependentes de um único produto.
A Microsoft solicitou à ISO um procedimento de urgência (fast track) para a avaliação de um padrão de documentos, o OpenXML, que mantivesse a compatibilidade com vários produtos da empresa protegidos por propriedade intelectual.
Na ISO quem vota pelo Brasil é a ABNT, uma organização não-governamental, de direito privado, que não sofre ingerência do governo. No entanto, a associação não pode deixar de observar as decisões que a diplomacia brasileira tem tomado em relação a software livre nos fóruns internacionais.
O deputado federal Paulo Teixeira (Pt-SP) articulou uma reunião entre a ABNT e diversos representantes de ministérios e da Presidência da República no dia 20 de agosto.
Nesse encontro, o governo brasileiro decidiu optar pelo não, com comentários, após uma série de esclarecimentos feitos pelo diretor da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone.
A posição governamental foi unânime e contou com o apoio do Assessor Especial do Presidente, Cézar Alvarez, e representantes dos ministérios da Defesa, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Itamaraty, Casa Civil, Serpro e Desenvolvimento, segundo o assessor de parlamentar.
Um dia após a reunião com o governo federal, no dia 21 de agosto, a ABNT fez a última reunião de sua comissão técnica, que apresentou um relatório que identificou 63 problemas com o padrão OpenXML.
Entre eles, a não-compatibilidade com calendário gregoriano, falta de suporte à idiomas como chinês, japonês e coreano, e graves falhas de segurança, como dificuldades para trabalhar com senhas, e alto risco de contaminação por vírus de computador.
O IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor, com sede em São Paulo, também havia pedido oficialmente para que a ABNT rejeitasse o padrão Open XML.
Segundo o IDEC, a defesa do consumidor passa pela defesa de padrões abertos que permitam a concorrência e que evitem o aprisionamento de usuários de tecnologia.
Gerais Links Patrocinados: Algoritmo do Google mudou
Ontem foi o primeiro dia após a mudança das regras do Google para as top 3 posições de links patrocinados. Para quem não conhece, o critério de posicionamento dos anúncios no Google é um mix de qualidade do anúncio (adequação do texto, pagina de destino, etc) com o valor do clique efetivamente pago.
O que mudou foi o seguinte: para aquelas posições lá em cima (1 a 3), o fator Custo por clique efetivo foi alterado pelo Custo por clique máximo que você está disposto a pagar por aquela palavra. Na prática, isso tende a impactar negativamente nas campanhas, seja em custo ou posicionamento. Falando português claro: deve ficar mais caro para seu anúncio ficar nas posições superiores.
Todo mundo que trabalha com SEM deve estar atento aos primeiros dias, e ver o real impacto em suas campanhas. Até o momento, não observamos mudanças de comportamento nas campanhas administradas pela nossa agência. A ansiedade é grande, mas para quem faz o tracking corretamente, não é o fim do mundo. Basta ficar de olho.
Veja nas 2 imagens abaixo, extraídas de uma campanha do Portal MapLink, que não podemos (ainda) observar alterações. Resta saber o motivo. Será que o Google não fez o roll-out simultâneo da mudança no mundo todo? Talvez.
Link img: http://idgnow.uol.com.br/idgimages/ilustras_reutilizaveis_idgnow/search_now/google_cpc.jpg
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O que mudou foi o seguinte: para aquelas posições lá em cima (1 a 3), o fator Custo por clique efetivo foi alterado pelo Custo por clique máximo que você está disposto a pagar por aquela palavra. Na prática, isso tende a impactar negativamente nas campanhas, seja em custo ou posicionamento. Falando português claro: deve ficar mais caro para seu anúncio ficar nas posições superiores.
Todo mundo que trabalha com SEM deve estar atento aos primeiros dias, e ver o real impacto em suas campanhas. Até o momento, não observamos mudanças de comportamento nas campanhas administradas pela nossa agência. A ansiedade é grande, mas para quem faz o tracking corretamente, não é o fim do mundo. Basta ficar de olho.
Veja nas 2 imagens abaixo, extraídas de uma campanha do Portal MapLink, que não podemos (ainda) observar alterações. Resta saber o motivo. Será que o Google não fez o roll-out simultâneo da mudança no mundo todo? Talvez.
Link img: http://idgnow.uol.com.br/idgimages/ilustras_reutilizaveis_idgnow/search_now/google_cpc.jpg