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Gerais Microsoft é suspeita de querer remunerar edição de dados na Wikipedia
Um engenheiro de software da Austrália disse que recebeu uma oferta de pagamento da Microsoft para editar algumas páginas da enciclopédia online da Wikipedia, abrindo um esquentado debate quanto à ética de tal medida.
Rick Jelliffe, diretor de tecnologia da Topologi Pty, empresa de ferramentas XML, disse que provavelmente aceitará um contrato da Microsoft para editar páginas da Wikipedia nos formatos ODF (OpenDocument Format) e OOXML (Microsoft Office Open XML), competindo com os formatos padrões de documento.
Em um post em seu blog, O’Reilly Jelliffe disse que recebeu recentemente um e-mail da Microsoft dizendo que queriam contratar alguém “independente, porém amigável” por alguns dias para dar “mais equilíbrio” à Wikipedia em relação aos dois tipos de formato supracitados. Ele disse que raramente usa produtos Microsoft e não imagina porque é visto como um entusiasta da companhia.
Jelliffe, que vive em Sidney, escreveu o livro “The XML & SGML Cookbook” e se descreve como um entusiasta dos formatos, mas afirma que raramente usa produtos Microsoft. Ele diz que já acrescentou materiais à Wikipedia no passado, e que não considera que está sendo contratado para adicionar informações pró-Microsoft, mas apenas para corrigir erros.
Sua revelação desencadeou um debate esquentado sobre a ética no fato de uma companhia pagar alguém para editar páginas da Wikipedia, e sobre o efeito desses pagamentos na credibilidade do site.
Um dos comentários no blog dizia “Já que você está admitindo abertamente que receberá da Microsoft, você destrói imediatamente qualquer credibilidade como um comentador neutro. Fim de papo”.
O assunto é particularmente sensível por conta das páginas da Wikipedia em questão. A Microsoft criou o OOXML para competir com o ODF, um formato de documento eletrônico apoiado pela Sun Microsystems, IBM e companhias de código aberto. O apelo do ODF é junto aos usuários interessados em formatos de documentos de padrão aberto que garantam que eles possam continuar a acessar seus arquivos existentes para diminuir sua dependência da Microsoft. Apesar de os formatos serem concorrentes, algumas empresas, como a Corel e a Novell, disseram que suportam ambos.
Ainda não está claro o que acontecerá se Jelliffe modificar as páginas. A Wikipedia “não deve ver isso de maneira favorável em termos de conflito de interesses e pagar alguém é um conflito”, disse David Gerard, um porta-voz voluntário da Wikipedia.
Jelliffe poderia ser potencialmente bloqueado e impedido de contribuir para o site. A versão em língua inglesa da Wikipedia é administrada por cerca de mil voluntários que têm a autoridade de bloquear editores, disse Gerard. Publicitários que editam as páginas do dicionário online para fazer propaganda de suas empresas são rotineiramente bloqueados, segundo ele.
No entanto, dada a atenção que esse incidente em particular gerou, Gerard acredita que os leitores ficarão atentos às mudanças feitas por Jelliffe e responderão eles mesmos com atualizações, resultando em melhoras, no geral, para as páginas relevantes.
Gerard disse, entretanto, que considera a situação lamentável. “Estamos desapontados com a Microsoft por pensar que deveria trabalhar dessa maneira camuflada”. Seria melhor se a companhia desse dinheiro para a Wikipedia e ganhasse boa vontade em troca, disse ele.
Um representante do escritório de imprensa externa da Microsoft no Reino Unido não confirmou se a empresa havia feito a proposta a Jelliffe.
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Rick Jelliffe, diretor de tecnologia da Topologi Pty, empresa de ferramentas XML, disse que provavelmente aceitará um contrato da Microsoft para editar páginas da Wikipedia nos formatos ODF (OpenDocument Format) e OOXML (Microsoft Office Open XML), competindo com os formatos padrões de documento.
Em um post em seu blog, O’Reilly Jelliffe disse que recebeu recentemente um e-mail da Microsoft dizendo que queriam contratar alguém “independente, porém amigável” por alguns dias para dar “mais equilíbrio” à Wikipedia em relação aos dois tipos de formato supracitados. Ele disse que raramente usa produtos Microsoft e não imagina porque é visto como um entusiasta da companhia.
Jelliffe, que vive em Sidney, escreveu o livro “The XML & SGML Cookbook” e se descreve como um entusiasta dos formatos, mas afirma que raramente usa produtos Microsoft. Ele diz que já acrescentou materiais à Wikipedia no passado, e que não considera que está sendo contratado para adicionar informações pró-Microsoft, mas apenas para corrigir erros.
Sua revelação desencadeou um debate esquentado sobre a ética no fato de uma companhia pagar alguém para editar páginas da Wikipedia, e sobre o efeito desses pagamentos na credibilidade do site.
Um dos comentários no blog dizia “Já que você está admitindo abertamente que receberá da Microsoft, você destrói imediatamente qualquer credibilidade como um comentador neutro. Fim de papo”.
O assunto é particularmente sensível por conta das páginas da Wikipedia em questão. A Microsoft criou o OOXML para competir com o ODF, um formato de documento eletrônico apoiado pela Sun Microsystems, IBM e companhias de código aberto. O apelo do ODF é junto aos usuários interessados em formatos de documentos de padrão aberto que garantam que eles possam continuar a acessar seus arquivos existentes para diminuir sua dependência da Microsoft. Apesar de os formatos serem concorrentes, algumas empresas, como a Corel e a Novell, disseram que suportam ambos.
Ainda não está claro o que acontecerá se Jelliffe modificar as páginas. A Wikipedia “não deve ver isso de maneira favorável em termos de conflito de interesses e pagar alguém é um conflito”, disse David Gerard, um porta-voz voluntário da Wikipedia.
Jelliffe poderia ser potencialmente bloqueado e impedido de contribuir para o site. A versão em língua inglesa da Wikipedia é administrada por cerca de mil voluntários que têm a autoridade de bloquear editores, disse Gerard. Publicitários que editam as páginas do dicionário online para fazer propaganda de suas empresas são rotineiramente bloqueados, segundo ele.
No entanto, dada a atenção que esse incidente em particular gerou, Gerard acredita que os leitores ficarão atentos às mudanças feitas por Jelliffe e responderão eles mesmos com atualizações, resultando em melhoras, no geral, para as páginas relevantes.
Gerard disse, entretanto, que considera a situação lamentável. “Estamos desapontados com a Microsoft por pensar que deveria trabalhar dessa maneira camuflada”. Seria melhor se a companhia desse dinheiro para a Wikipedia e ganhasse boa vontade em troca, disse ele.
Um representante do escritório de imprensa externa da Microsoft no Reino Unido não confirmou se a empresa havia feito a proposta a Jelliffe.
Gerais Brasil desenvolveu 14,2% de todos os malwares em 2006
De acordo com um relatório publicado nesta segunda-feira (22/1) pela empresa de segurança Sophos, o Brasil foi responsável por 14,2% de todos os códigos maliciosos analisados em 2006, perdendo apenas para a China, origem de 30% das pestes virtuais. A empresa ainda completa afirmando que a maioria dos códigos brasileiros roubam senhas usadas em sites de Internet Banking, característica ainda inexistente de forma expressiva em pragas de outros países.
A maioria das pragas chinesas, diferentemente das brasileiras, dão o controle total do computador infectado ao criminoso, mas 17% delas roubam senhas utilizadas em jogos online. Uma justifica para isso (que não consta no relatório) pode ser a prática de “Farming” em jogos online, que é muito comum na China.
Farming consiste na obtenção de itens raros e dinheiro no jogo para vender para gamers dispostos a pagar dinheiro verdadeiro. As contas roubadas podem ter estes itens e facilitar o trabalho das organizações especializadas na venda de mercadorias virtuais. Uma reportagem de 2005 do New York Times estima que 100 mil chineses estavam empregados em tempo integral (12 horas/dia) para executar ações repetitivas em jogos online que são recompensadas com muito ouro virtual e itens raros.
Como a China, a maioria das pestes criadas na Rússia — responsável por 4,1% do total — também dão ao seu criador o controle total dos computadores infectados. Criminosos virtuais da Suécia também produzem pestes do mesmo gênero e foram responsáveis por 3,8% do total, seguidos dos ucranianos, que desenvolveram 3,4% do total.
Apesar de estar em segundo lugar entre os desenvolvedores de vírus, o Brasil não consta na lista dos 10 países que mais hospedam as pestes. Esta lista é liderada pelos Estados Unidos, seguidos pela China, Rússia, Países Baixos e Ucrânia.
O Brasil volta a aparecer na lista dos países que mais enviam spam, sendo responsável por pouco menos de 5% do spam. Nessa lista, o Brasil ficou na 7ª posição, atrás dos Estados Unidos, China, Coréia do Sul, França, Espanha e Polônia.
Mensagens indesejadas oferecendo produtos farmacêuticos foram as mais comuns, seguidas das mensagens que buscam elevar artificialmente ações de empresas fantasmas para aplicar um golpe em possíveis investidores. O número de mensagens de spam usando imagens cresceu de forma expressiva na tentativa dos spammers de passar pelos filtros anti-spam.
Criadores de vírus também estão mudando suas técnicas para passar por filtros, usando links para as pragas virtuais nas mensagens ao invés de colocá-las como anexos. Os pesquisadores da Sophos acreditam que as epidemais geradas por worms de e-mail vão diminuir em favor de ataques mais focados para dificultar que essas pragas ganhem uma grande atenção das empresas de segurança e da mídia.
A Sophos finaliza o relatório falando que, mesmo que muitas empresas acreditem que 2007 será um ano pior do que 2006 na área de segurança, o problema não é insuperável. “Criminosos continuarão tentando achar métodos novos e [mais difíceis de se detectar] para infectar os computador e roubar informações, mas boas práticas de segurança, proteção atualizada e um compromisso ativo com a divulgação de informação vão ajudar as empresas a protegerem suas redes”, comenta o documento em suas considerações finais.
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A maioria das pragas chinesas, diferentemente das brasileiras, dão o controle total do computador infectado ao criminoso, mas 17% delas roubam senhas utilizadas em jogos online. Uma justifica para isso (que não consta no relatório) pode ser a prática de “Farming” em jogos online, que é muito comum na China.
Farming consiste na obtenção de itens raros e dinheiro no jogo para vender para gamers dispostos a pagar dinheiro verdadeiro. As contas roubadas podem ter estes itens e facilitar o trabalho das organizações especializadas na venda de mercadorias virtuais. Uma reportagem de 2005 do New York Times estima que 100 mil chineses estavam empregados em tempo integral (12 horas/dia) para executar ações repetitivas em jogos online que são recompensadas com muito ouro virtual e itens raros.
Como a China, a maioria das pestes criadas na Rússia — responsável por 4,1% do total — também dão ao seu criador o controle total dos computadores infectados. Criminosos virtuais da Suécia também produzem pestes do mesmo gênero e foram responsáveis por 3,8% do total, seguidos dos ucranianos, que desenvolveram 3,4% do total.
Apesar de estar em segundo lugar entre os desenvolvedores de vírus, o Brasil não consta na lista dos 10 países que mais hospedam as pestes. Esta lista é liderada pelos Estados Unidos, seguidos pela China, Rússia, Países Baixos e Ucrânia.
O Brasil volta a aparecer na lista dos países que mais enviam spam, sendo responsável por pouco menos de 5% do spam. Nessa lista, o Brasil ficou na 7ª posição, atrás dos Estados Unidos, China, Coréia do Sul, França, Espanha e Polônia.
Mensagens indesejadas oferecendo produtos farmacêuticos foram as mais comuns, seguidas das mensagens que buscam elevar artificialmente ações de empresas fantasmas para aplicar um golpe em possíveis investidores. O número de mensagens de spam usando imagens cresceu de forma expressiva na tentativa dos spammers de passar pelos filtros anti-spam.
Criadores de vírus também estão mudando suas técnicas para passar por filtros, usando links para as pragas virtuais nas mensagens ao invés de colocá-las como anexos. Os pesquisadores da Sophos acreditam que as epidemais geradas por worms de e-mail vão diminuir em favor de ataques mais focados para dificultar que essas pragas ganhem uma grande atenção das empresas de segurança e da mídia.
A Sophos finaliza o relatório falando que, mesmo que muitas empresas acreditem que 2007 será um ano pior do que 2006 na área de segurança, o problema não é insuperável. “Criminosos continuarão tentando achar métodos novos e [mais difíceis de se detectar] para infectar os computador e roubar informações, mas boas práticas de segurança, proteção atualizada e um compromisso ativo com a divulgação de informação vão ajudar as empresas a protegerem suas redes”, comenta o documento em suas considerações finais.
Gerais Governo amplia faixa de PCs isentos de PIS e Cofins
O governo federal aumentou para R$ 4 mil o valor de venda de computadores e notebooks isentos da cobrança de PIS e Cofins...
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Windows Windows Vista pirata já está à venda na China
Quando o assunto é tecnologia, a China já mostrou que não perde tempo, para o bem ou para o mal. Isso porque já é possível encontrar em diversas lojas do país cópias piratas do Windows Vista, que só vai ser lançado mundialmente pela Microsoft no próximo dia 30.
A notícia foi divulgada pelo site Engadget, de acordo com o relato de um blogger que viajava pela China. Outro fato surpreendente em relação ao produto é que por lá, ele custa apenas US$ 2,5 e vem embalado em caixas que são muito semelhantes às originais.
No entanto, o que torna a “novidade” suspeita é que o sistema inteiro viria armazenado em apenas dois CDs, sendo que o Vista oficial vem alocado em DVDs , já que se trata de um ambiente bastante pesado. Portanto, há boas chances de que esta versão seja uma cópia modificada do Vista, daquelas que rodam pelas redes de compartilhamento e que podem trazer, inclusive, vírus como spywares.
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A notícia foi divulgada pelo site Engadget, de acordo com o relato de um blogger que viajava pela China. Outro fato surpreendente em relação ao produto é que por lá, ele custa apenas US$ 2,5 e vem embalado em caixas que são muito semelhantes às originais.
No entanto, o que torna a “novidade” suspeita é que o sistema inteiro viria armazenado em apenas dois CDs, sendo que o Vista oficial vem alocado em DVDs , já que se trata de um ambiente bastante pesado. Portanto, há boas chances de que esta versão seja uma cópia modificada do Vista, daquelas que rodam pelas redes de compartilhamento e que podem trazer, inclusive, vírus como spywares.
Network Tribunal diz que download sem lucro não é crime
A 3ª Vara Penal da Corte Suprema anulou uma condenação do Tribunal de Apelação de Turim (norte) a dois jovens que tinham feito download e compartilhado em rede músicas, filmes e softwares protegidos pelos direitos autorais. A informação é do site do jornal Corriere della Sera.
A sentença diz respeito, segundo o site do La Repubblica, a um caso precedente à lei em vigor desde 2004 sobre o direito de autor, que estabelece que é punível penalmente a troca ilegal de arquivos protegidos pelo direitos autorais. Os dois condenados pelo tribunal de Turim tinham criado uma rede P2P, de usuário a usuário, para trocar arquivos com outras pessoas na Internet, para o que se conectavam a um servidor instalado em um computador de uma associação de estudantes da cidade.
Para poder obter as senhas de acesso ao sistema, era preciso que o usuário compartilhasse também seus arquivos, acrescenta o Corriere della Sera. Os juízes de Turim consideraram que os autores desse sistema de intercâmbio tinham violado a lei sobre direitos autorais, que pune os que, com fins de lucro, divulgam ou copiam arquivos e conteúdos multimídia protegidos pelos direitos autorais.
No entanto, segundo a Corte Suprema, a ação dos dois acusados não tinha nenhum fim de lucro e, portanto, não era uma violação efetiva da lei.
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A sentença diz respeito, segundo o site do La Repubblica, a um caso precedente à lei em vigor desde 2004 sobre o direito de autor, que estabelece que é punível penalmente a troca ilegal de arquivos protegidos pelo direitos autorais. Os dois condenados pelo tribunal de Turim tinham criado uma rede P2P, de usuário a usuário, para trocar arquivos com outras pessoas na Internet, para o que se conectavam a um servidor instalado em um computador de uma associação de estudantes da cidade.
Para poder obter as senhas de acesso ao sistema, era preciso que o usuário compartilhasse também seus arquivos, acrescenta o Corriere della Sera. Os juízes de Turim consideraram que os autores desse sistema de intercâmbio tinham violado a lei sobre direitos autorais, que pune os que, com fins de lucro, divulgam ou copiam arquivos e conteúdos multimídia protegidos pelos direitos autorais.
No entanto, segundo a Corte Suprema, a ação dos dois acusados não tinha nenhum fim de lucro e, portanto, não era uma violação efetiva da lei.
Gerais Capes quer formar 16 mil doutores na área tecnológica em 2010
O número de doutores no país vem crescendo e a meta da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação, é a titulação de 16 mil em 2010.
Para o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, no entanto, estamos longe de ter um corpo de doutores com a qualificação que é desejada.
Em entrevista à Rádio Nacional, ele informou que a área tecnológica será prioridade a partir deste ano. Dos 10 mil formados em 2006, o percentual para essa área é muito pequeno, disse.
Em 2002, o número de formados era de 6.894 e subiu nos anos seguintes até atingir 8.989 em 2005. O país, segundo Guimarães, tem 280 mil professores universitários e o total de doutores não passa de 20% desse número, estamos na 17ª posição no ranking mundial de conhecimento novo.
A meta do Plano Nacional de pós-graduação para este ano é formar 10,6 mil doutores, disse. Os alunos que saem do país para fazer uma pós-graduação ou doutorado voltam com emprego garantido. Temos um conjunto grande de bolsistas no exterior e 95% deles têm emprego garantido na volta. Não há doutor qualificado desempregado, acrescentou.
Segundo a assessoria de comunicação da Capes, a previsão para o orçamento de 2007 é de quase R$ 800 milhões a serem investidos na avaliação e na abertura de novos cursos de pós-graduação. De 2003 a 2006 foram oferecidas 109.074 bolsas para mestrado e doutorado, o que representa 58% do total de bolsistas de pós-graduação no país.
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Para o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, no entanto, estamos longe de ter um corpo de doutores com a qualificação que é desejada.
Em entrevista à Rádio Nacional, ele informou que a área tecnológica será prioridade a partir deste ano. Dos 10 mil formados em 2006, o percentual para essa área é muito pequeno, disse.
Em 2002, o número de formados era de 6.894 e subiu nos anos seguintes até atingir 8.989 em 2005. O país, segundo Guimarães, tem 280 mil professores universitários e o total de doutores não passa de 20% desse número, estamos na 17ª posição no ranking mundial de conhecimento novo.
A meta do Plano Nacional de pós-graduação para este ano é formar 10,6 mil doutores, disse. Os alunos que saem do país para fazer uma pós-graduação ou doutorado voltam com emprego garantido. Temos um conjunto grande de bolsistas no exterior e 95% deles têm emprego garantido na volta. Não há doutor qualificado desempregado, acrescentou.
Segundo a assessoria de comunicação da Capes, a previsão para o orçamento de 2007 é de quase R$ 800 milhões a serem investidos na avaliação e na abertura de novos cursos de pós-graduação. De 2003 a 2006 foram oferecidas 109.074 bolsas para mestrado e doutorado, o que representa 58% do total de bolsistas de pós-graduação no país.
Linux, Unix, BSD Adobe conclui Flash 9 para o Linux
A Adobe lançou a versão final do Flash Player 9 para Linux, muito esperada pelos usuários deste sistema operacional aberto. Agora, os membros da comunidade open source terão à sua disposição um player compatível com os atuais existentes para Windows e Mac OS X.
De acordo com o site BetaNews, entre as novidades do Flash Player 9 estão recursos avançados para gráficos, vídeo e texto, melhor utilização da memória, e o uso da ActionScript Virtual Machine 2, recentemente oferecida pela Adobe à Fundação Mozilla para o projeto Tamarin e que oferece uma performance em interpretação de scripts dez vezes mais rápida.
Agora a comunidade Linux terá acesso ao grande volume de conteúdo Flash e aplicações disponíveis na internet hoje, trazendo desenvolvedores Linux e usuários para a frente da experiência da Web 2.0, afirmou Emmy Huang, gerente de produto sênior da Adobe.
Segundo as notas de lançamento da Adobe, para rodar o Flash Player 9, os requisitos mínimos do computador são um processador rápido de 800 MHz, 512 MB de RAM, placa de vídeo de 128 MB e uma placa de som compatível com a chamada ALSA (Advanced Linux Sound Architecture).
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De acordo com o site BetaNews, entre as novidades do Flash Player 9 estão recursos avançados para gráficos, vídeo e texto, melhor utilização da memória, e o uso da ActionScript Virtual Machine 2, recentemente oferecida pela Adobe à Fundação Mozilla para o projeto Tamarin e que oferece uma performance em interpretação de scripts dez vezes mais rápida.
Agora a comunidade Linux terá acesso ao grande volume de conteúdo Flash e aplicações disponíveis na internet hoje, trazendo desenvolvedores Linux e usuários para a frente da experiência da Web 2.0, afirmou Emmy Huang, gerente de produto sênior da Adobe.
Segundo as notas de lançamento da Adobe, para rodar o Flash Player 9, os requisitos mínimos do computador são um processador rápido de 800 MHz, 512 MB de RAM, placa de vídeo de 128 MB e uma placa de som compatível com a chamada ALSA (Advanced Linux Sound Architecture).
Segurança Ataques aos antivírus Symantec aumentam
Os ataques worm direcionados aos programas Symantec Client Security e Symantec AntiVirus Corporate Edition já são antigos, no entanto estão se intensificando cada vez mais.
Através destas ofensivas, hackers são capazes de ganhar o controle dos computadores de suas vítimas e, assim, realizar ataques a servidores, ou ainda enviar spam, entre outras atividades ilegais. Os usuários finais do pacote Norton, no entanto, podem ficar tranqüilos já que não são afetados, conforme noticiou o site ZDNet.
Para Vincent Weafer, diretor sênior do departamento Security Response, da Symantec, o que está sendo visto hoje é relacionado a novas variantes do Spybot. Tivemos algumas versões do Spybot que não foram a lugar algum, mas estas encontraram uma maneira de se propagar de modo mais eficiente, explicou.
Embora seja um worm antigo, datado de 2003, algumas variantes do Spybot que atingiam especificamente uma falha em ferramentas de segurança da Symantec foram descobertas em novembro de 2006. Quando instaladas em um PC, abriam uma porta no sistema, através da qual se conectavam a um servidor IRC (Internet Relay Chat), por onde poderiam ser controladas remotamente por um hacker.
Em dezembro, uma outra praga conhecida como Sagevo, ou Big Yellow, foi descoberta. Tanto esta, quanto sua variante foram neutralizadas, porém o caso Spybot continua perigoso. Os ataques vêm aumentando desde o dia 20 de dezembro, com um aumento proporcional de atividade na porta 2967, utilizada pelos softwares vulneráveis.
Uma correção para a falha já existe desde 25 de maio de 2006, mas aparentemente os usuários não se deram conta de que é necessário baixar as atualizações a partir do site da empresa, já que a Symantec não faz atualização automática em produtos corporativos. De acordo com Weafer, uma correção de segurança é diferente da atualização das definições, que são automaticamente enviadas tanto para os consumidores finais quanto para os corporativos.
Segundo o site The Register, a Symantec está reavaliando o sistema de atualização de suas ferramentas corporativas. A companhia planeja lançar ainda hoje, dia 17 de janeiro, uma atualização do mecanismo de busca criada para detectar melhor o Spybot, que será enviada automaticamente a todos os usuários.
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Através destas ofensivas, hackers são capazes de ganhar o controle dos computadores de suas vítimas e, assim, realizar ataques a servidores, ou ainda enviar spam, entre outras atividades ilegais. Os usuários finais do pacote Norton, no entanto, podem ficar tranqüilos já que não são afetados, conforme noticiou o site ZDNet.
Para Vincent Weafer, diretor sênior do departamento Security Response, da Symantec, o que está sendo visto hoje é relacionado a novas variantes do Spybot. Tivemos algumas versões do Spybot que não foram a lugar algum, mas estas encontraram uma maneira de se propagar de modo mais eficiente, explicou.
Embora seja um worm antigo, datado de 2003, algumas variantes do Spybot que atingiam especificamente uma falha em ferramentas de segurança da Symantec foram descobertas em novembro de 2006. Quando instaladas em um PC, abriam uma porta no sistema, através da qual se conectavam a um servidor IRC (Internet Relay Chat), por onde poderiam ser controladas remotamente por um hacker.
Em dezembro, uma outra praga conhecida como Sagevo, ou Big Yellow, foi descoberta. Tanto esta, quanto sua variante foram neutralizadas, porém o caso Spybot continua perigoso. Os ataques vêm aumentando desde o dia 20 de dezembro, com um aumento proporcional de atividade na porta 2967, utilizada pelos softwares vulneráveis.
Uma correção para a falha já existe desde 25 de maio de 2006, mas aparentemente os usuários não se deram conta de que é necessário baixar as atualizações a partir do site da empresa, já que a Symantec não faz atualização automática em produtos corporativos. De acordo com Weafer, uma correção de segurança é diferente da atualização das definições, que são automaticamente enviadas tanto para os consumidores finais quanto para os corporativos.
Segundo o site The Register, a Symantec está reavaliando o sistema de atualização de suas ferramentas corporativas. A companhia planeja lançar ainda hoje, dia 17 de janeiro, uma atualização do mecanismo de busca criada para detectar melhor o Spybot, que será enviada automaticamente a todos os usuários.
Antivírus “Vírus tempestade” se espalha em alta velocidade
Uma nova praga virtual está se disseminando em alta velocidade, segundo alertas de várias empresas de antivírus. Segundo a Sophos, um em cada 200 e-mails que circularam pela internet nas últimas horas está contaminado pela ameaça. Com isso, ele já responde por cerca de 75% do volume de pragas identificadas pela empresa recentemente.
O invasor chega por e-mail com um chamada que promete notícias sobre as tempestades na Europa (230 Dead as storm batters Europe), mas também pode conter outros títulos, como U.S. Secretary of State Condoleezza Rice has kicked German Chancellor Angela Merkel, A killer at 11, he"s free at 21 and kill again! e British Muslims Genocide.
Junto com a mensagem vem um arquivo, com nomes como FullClip.exe e Read More.exe. Ao clicar, o usuário infecta sua máquina com um cavalo-de-tróia conhecido como Troj/DwnLdr-FYD ou Small.DAM, que permite baixar outros arquivos nocivos.
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O invasor chega por e-mail com um chamada que promete notícias sobre as tempestades na Europa (230 Dead as storm batters Europe), mas também pode conter outros títulos, como U.S. Secretary of State Condoleezza Rice has kicked German Chancellor Angela Merkel, A killer at 11, he"s free at 21 and kill again! e British Muslims Genocide.
Junto com a mensagem vem um arquivo, com nomes como FullClip.exe e Read More.exe. Ao clicar, o usuário infecta sua máquina com um cavalo-de-tróia conhecido como Troj/DwnLdr-FYD ou Small.DAM, que permite baixar outros arquivos nocivos.
Segurança PF: denúncias de pedofilia e notícias de operações são golpes virtuais
A Polícia Federal voltou a alertar os internautas na quinta-feira (18/01) que estão sendo enviadas mensagens eletrônicas falsas em nome do órgão nas últimas semanas.
Segundo o comunicado da PF, os e-mails falsos usam imagens do site do DPF para simular denúncias de pedofilia e notícias referentes a operações.
“É importante informar que a PF não envia mensagens eletrônicas para apuração de denúncias”, reiterou o órgão, que já alertou anteriormente para golpes em seu nome na web.
O único contato com a Polícia Federal por e-mail é pelo endereço da Divisão de Comunicação Social (dcs@dpf.gov.br), que pode ser usado para envio de dúvidas, reclamações e sugestões, diz o documento.
Ao receber o e-mail suspeito, os usuário deve apagá-lo imediatamente para evitar a instalação de arquivos maliciosos no computador, alerta a PF.
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Segundo o comunicado da PF, os e-mails falsos usam imagens do site do DPF para simular denúncias de pedofilia e notícias referentes a operações.
“É importante informar que a PF não envia mensagens eletrônicas para apuração de denúncias”, reiterou o órgão, que já alertou anteriormente para golpes em seu nome na web.
O único contato com a Polícia Federal por e-mail é pelo endereço da Divisão de Comunicação Social (dcs@dpf.gov.br), que pode ser usado para envio de dúvidas, reclamações e sugestões, diz o documento.
Ao receber o e-mail suspeito, os usuário deve apagá-lo imediatamente para evitar a instalação de arquivos maliciosos no computador, alerta a PF.