Notícias Gerais
Promoções imperdíveis na Internet são chamariz de hackers para aplicar golpes
Promoções imperdíveis são chamarizes de hackers para aplicar golpes. A quatro meses das festas de final de ano, os especialistas em segurança eletrônica começam a disparar alertas aos consumidores eletrônicos.
Os consumidores devem tomar cuidado quando comprar de lojas desconhecidas, sobretudo se o preço for muito baixo. Na dúvida, é recomendável fazer uma pesquisa na Internet. Sites de comparação como o BuscaPé e o Bondfaro também ajudam, pois listam opiniões dos consumidores sobre as lojas online, observa Marcelo Bezerra, gerente de soluções para a América Latina da IBM Internet Security Systems.
Segundo o especialista, uma das formas de se proteger dos ataques é a atualização do sistema de proteção do computador, principalmente quando efetuar a compra via cartão de crédito. Quando utilizar o cartão assegure-se que seu computador está protegido. Isso significa Windows ou Linux modernos, browser Internet - seja ele qual for - atualizado, antivírus atual e personal firewall em operação, afirma.
O mercado de e-commerce está em ascensão. Números recém divulgados pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net) e da e-bit, apontam que o Brasil já atingiu a marca de 8,1 milhões de compradores de comércio eletrônico no primeiro semestre de 2007, crescimento de 16% em relação a 2006.
Para o período de festas, a previsão também é otimista. As lojas online devem faturar R$ 1 bilhão, crescimento de 45% sobre o Natal do ano passado, quando as empresas faturaram R$ 693 milhões. Há uma tendência de os hackers se aproveitarem de eventos e datas comemorativas para burlar a fragilidade das assinaturas tradicionais de segurança, que não conseguem identificar os ataques a tempo de impedi-los.
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Os consumidores devem tomar cuidado quando comprar de lojas desconhecidas, sobretudo se o preço for muito baixo. Na dúvida, é recomendável fazer uma pesquisa na Internet. Sites de comparação como o BuscaPé e o Bondfaro também ajudam, pois listam opiniões dos consumidores sobre as lojas online, observa Marcelo Bezerra, gerente de soluções para a América Latina da IBM Internet Security Systems.
Segundo o especialista, uma das formas de se proteger dos ataques é a atualização do sistema de proteção do computador, principalmente quando efetuar a compra via cartão de crédito. Quando utilizar o cartão assegure-se que seu computador está protegido. Isso significa Windows ou Linux modernos, browser Internet - seja ele qual for - atualizado, antivírus atual e personal firewall em operação, afirma.
O mercado de e-commerce está em ascensão. Números recém divulgados pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net) e da e-bit, apontam que o Brasil já atingiu a marca de 8,1 milhões de compradores de comércio eletrônico no primeiro semestre de 2007, crescimento de 16% em relação a 2006.
Para o período de festas, a previsão também é otimista. As lojas online devem faturar R$ 1 bilhão, crescimento de 45% sobre o Natal do ano passado, quando as empresas faturaram R$ 693 milhões. Há uma tendência de os hackers se aproveitarem de eventos e datas comemorativas para burlar a fragilidade das assinaturas tradicionais de segurança, que não conseguem identificar os ataques a tempo de impedi-los.
Micro Focus anuncia novas versões de Cobol
Em evento para desenvolvedores Cobol realizado pela DTS, representante da Micro Focus no Brasil, foram anunciadas as novas versões da linguagem que chegarão ao mercado em 2008.
A principal delas é a versão para webservices (SOA) para 64 bits. Haverá também um plug-in para Eclipse (plataforma da IBM utilizada para IDE - Integrated Development Environments) e uma versão totalmente compatível com SQL Server.
De olho no mercado crescente de mobilidade a Micro Plus também deverá lançar o Cobol para Palm, que será suportado pela versão Server Express 5.1.
De acordo com Alexsandro Tolomei, gerente de produtos da Micro Focus para América Latina, estes programas devem estar disponíveis entre o fim deste ano e o início do ano que vem.
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A principal delas é a versão para webservices (SOA) para 64 bits. Haverá também um plug-in para Eclipse (plataforma da IBM utilizada para IDE - Integrated Development Environments) e uma versão totalmente compatível com SQL Server.
De olho no mercado crescente de mobilidade a Micro Plus também deverá lançar o Cobol para Palm, que será suportado pela versão Server Express 5.1.
De acordo com Alexsandro Tolomei, gerente de produtos da Micro Focus para América Latina, estes programas devem estar disponíveis entre o fim deste ano e o início do ano que vem.
Adolescente troca iPhone desbloqueado por carro e mais três aparelhos
O blogueiro norte-americano George Hotz, que na última sexta-feira (24/08) divulgou um tutorial para desbloquear o iPhone em seu blog, informou que trocou o aparelho desbloqueado por um carro e três modelos de 8 GB.
Quem propôs a troca foi o co-fundador da empresa de assistência a dispositivos móveis CertiCell, Terry Daidone. O carro é um Nissan 350Z.
Daidone afirmou que a empresa ainda não possui planos relacionados ao iPhone, mas disse que pretende incluir Hotz, que tem apenas 17 anos de idade, na consultoria da empresa. O adolescente ajudará os engenheiros no desenvolvimento de soluções.
Os três iPhones de 8 GB serão enviados, segundo ele, para os usuários que o ajudaram com o desbloqueio: ipetrie, gray e iProof.
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Quem propôs a troca foi o co-fundador da empresa de assistência a dispositivos móveis CertiCell, Terry Daidone. O carro é um Nissan 350Z.
Daidone afirmou que a empresa ainda não possui planos relacionados ao iPhone, mas disse que pretende incluir Hotz, que tem apenas 17 anos de idade, na consultoria da empresa. O adolescente ajudará os engenheiros no desenvolvimento de soluções.
Os três iPhones de 8 GB serão enviados, segundo ele, para os usuários que o ajudaram com o desbloqueio: ipetrie, gray e iProof.
Mercado brasileiro sofrerá com falta de desenvolvedores Cobol
Embora o Cobol sejá uma linguagem que já foi retirada da grade curricular da maioria das escolas de tecnologia, ela ainda é amplamente difundida no mundo todo. Estima-se que cerca de 60 a 70% dos negócios no mundo todo ainda rode com base em programas desenvolvidos em Cobol. No entanto, há sistemas, frameworks e outros softwares que rodam por cima deste legado.
De acordo com fonte do COMPUTERWORLD, em evento promovido pela TCS na semana passada, um dos desafios encontrados pela empresa foi a falta de mão-de-obra especializada em Cobol.
A Micro Focus, empresa desenvolvedora da linguagem e representada no Brasil pela DTS, já começou um movimento mundial, chamado de Programa Acadêmico (Academic Program), no qual se voltará para universidades e investirá em treinamento de professores. Vamos fornecer produtos, dar palestras e retreinar os professores, explica Alexsandro Tolomei, gerente de produtos da Micro Focus para América Latina.
Série de Reportagens: Indianas no Brasil
> Gigantes indianas mudam o setor de terceirização no Brasil
> Saiba quais são e quais são as estratégias delas
> A resposta das empresas brasileiras - parte I
> A resposta das empresas brasileiras - parte II
> Indianas no Brasil: Geração de Empregos
O objetivo da empresa é terminar o ano de 2008 com 15 universidades ensinando Cobol a seus alunos, sendo que 10 das quais serão no Brasil. Até agora, o Mackenzie já aderiu ao programa.
É preciso mostrar a todos que o Cobol se atualizou, que tem interface com Java, com Ajax e continua amplamente utilizada, reforça Tolomei.
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De acordo com fonte do COMPUTERWORLD, em evento promovido pela TCS na semana passada, um dos desafios encontrados pela empresa foi a falta de mão-de-obra especializada em Cobol.
A Micro Focus, empresa desenvolvedora da linguagem e representada no Brasil pela DTS, já começou um movimento mundial, chamado de Programa Acadêmico (Academic Program), no qual se voltará para universidades e investirá em treinamento de professores. Vamos fornecer produtos, dar palestras e retreinar os professores, explica Alexsandro Tolomei, gerente de produtos da Micro Focus para América Latina.
Série de Reportagens: Indianas no Brasil
> Gigantes indianas mudam o setor de terceirização no Brasil
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> A resposta das empresas brasileiras - parte I
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> Indianas no Brasil: Geração de Empregos
O objetivo da empresa é terminar o ano de 2008 com 15 universidades ensinando Cobol a seus alunos, sendo que 10 das quais serão no Brasil. Até agora, o Mackenzie já aderiu ao programa.
É preciso mostrar a todos que o Cobol se atualizou, que tem interface com Java, com Ajax e continua amplamente utilizada, reforça Tolomei.
Curso gratuito de desenvolvedor de software recebe quase 10 inscritos por vaga
A primeira Escola de Desenvolvedores de Software em nível Pós-Médio da rede pública municipal de Porto Alegre (RS) recebeu 377 inscritos para o processo seletivo, quase 10 por vaga, já que a unidade vai oferecer 40 vagas gratuitas.
As inscrições terminaram ontem (23/08) e os alunos passarão, agora, por uma seleção através de prova, que acontece em 2 de setembro e inclui conteúdos de português, matemática e conhecimentos gerais.
A iniciativa da escola de desenvolvedores é da Procempa, empresa de TI municipal, da Secretaria Municipal de Educação e da filial local da Assespro, associação que congrega companhias de software. Para participar, é necessário estar cursando o último ano ou ser formado no nível médio em escola pública do município.
De acordo com a Procempa, o curso gratuito tem início no dia 17 de setembro, na Escola Municipal de Ensino Médio Emílio Meyer, na capital gaúcha, com carga horária total de 720 horas, e término em agosto de 2008.O conteúdo será abordado em dois módulos e foi desenvolvido de acordo com as necessidades apontadas pelas empresas de TI, segundo a companhia.
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As inscrições terminaram ontem (23/08) e os alunos passarão, agora, por uma seleção através de prova, que acontece em 2 de setembro e inclui conteúdos de português, matemática e conhecimentos gerais.
A iniciativa da escola de desenvolvedores é da Procempa, empresa de TI municipal, da Secretaria Municipal de Educação e da filial local da Assespro, associação que congrega companhias de software. Para participar, é necessário estar cursando o último ano ou ser formado no nível médio em escola pública do município.
De acordo com a Procempa, o curso gratuito tem início no dia 17 de setembro, na Escola Municipal de Ensino Médio Emílio Meyer, na capital gaúcha, com carga horária total de 720 horas, e término em agosto de 2008.O conteúdo será abordado em dois módulos e foi desenvolvido de acordo com as necessidades apontadas pelas empresas de TI, segundo a companhia.
Microsoft elogia comentários técnicos na decisão da ABNT contra o OpenXML
Em resposta oficial à decisão de voto da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de “não, com condicionantes” em relação a definição do padrão OpenXML como norma ISO, a Microsoft elogiou os comentários técnicos dados pelo grupo de trabalho. O grupo de trabalho da ABNT apresentou relatório com 63 problemas do padrão OpenXML.
“[Os comentários técnicos] devem contribuir para o aperfeiçoamento do padrão OpenXML. A Microsoft Brasil acredita que o fato de ter havido consenso técnico representa efetivamente uma oportunidade de evolução da norma, como parte do processo natural de elaboração de qualquer norma técnica”, diz a nota.
A empresa garante que “continuará a interagir com representantes da sociedade civil, empresas privadas, associações empresariais, universidades e Governo Federal no desenvolvimento do padrão OpenXML, que é uma opção ao padrão ODF”. Além disso, a nota destaca a participação do Brasil no processo de definição de normas. “O País cumpriu importante papel nesta etapa de avaliação, fato que demonstra sua capacidade técnica para participar do processo de normatização internacional”, acrescenta.
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“[Os comentários técnicos] devem contribuir para o aperfeiçoamento do padrão OpenXML. A Microsoft Brasil acredita que o fato de ter havido consenso técnico representa efetivamente uma oportunidade de evolução da norma, como parte do processo natural de elaboração de qualquer norma técnica”, diz a nota.
A empresa garante que “continuará a interagir com representantes da sociedade civil, empresas privadas, associações empresariais, universidades e Governo Federal no desenvolvimento do padrão OpenXML, que é uma opção ao padrão ODF”. Além disso, a nota destaca a participação do Brasil no processo de definição de normas. “O País cumpriu importante papel nesta etapa de avaliação, fato que demonstra sua capacidade técnica para participar do processo de normatização internacional”, acrescenta.
Open XML sofre outra rejeição na Índia
Um comitê técnico na Índia decidiu unanimemente contra o Open XML da Microsoft como padrão de documentos. A votação da ISO (International Organization for Standardization) para definir se o padrão será uma norma internacional será realizada no próximo dia 2 de setembro.
No entanto, a rejeição pode ser temporária se a Microsoft atender algumas das objeções ao Open XML levantadas pelos membros do comitê, criado pelo Bureau of Indian Standards (BIS).
“Há um grande número de objeções técnicas sobre o Open XML e muitas que a Microsoft não conseguiu resolver até agora”, disse D.B. Phatak, professor do Indian Institute of Technology (IIT) em Mumbai. Uma das restrições está no fato do Open XML não ser plenamente compatível com o OpenDocument Format (ODF), padrão rival da ISO, ele disse.
A decisão foi divulgada ontem (23/08), após reunião em Deli. A Microsoft e a empresa de terceirização indiana Infosys eram a favor da votação “sim”, mas com comentários de qualificação. Essa opção não estava disponível para os votantes.
Saiba mais sobre a definição do OpenXML como padrão:
> Microsoft elogia comentários técnicos contra OpenXML
> Brasil diz não a definição do OpenXML como padrão
> Decisão contra o OpenXML é lógica, diz IBM
> Dinamarca vai testar OpenXML
> Aliança ODF ganha divisão brasileira e gera polêmica
De acordo com Phatak, o Open XML vai ser novamente analisado pelo comitê técnico e pelo BIS depois de a Microsoft realizar as modificações pedidas.
Em resposta oficial, a Microsoft disse que respeita a decisão tomada pelo BIS, mas lembrou que todos os membros do BIS suportam unanimemente a necessidade de padrões múltiplos. A empresa vai trabalhar com o BIS e os membros do comitê nos comentários enviados, acrescenta a nota.
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No entanto, a rejeição pode ser temporária se a Microsoft atender algumas das objeções ao Open XML levantadas pelos membros do comitê, criado pelo Bureau of Indian Standards (BIS).
“Há um grande número de objeções técnicas sobre o Open XML e muitas que a Microsoft não conseguiu resolver até agora”, disse D.B. Phatak, professor do Indian Institute of Technology (IIT) em Mumbai. Uma das restrições está no fato do Open XML não ser plenamente compatível com o OpenDocument Format (ODF), padrão rival da ISO, ele disse.
A decisão foi divulgada ontem (23/08), após reunião em Deli. A Microsoft e a empresa de terceirização indiana Infosys eram a favor da votação “sim”, mas com comentários de qualificação. Essa opção não estava disponível para os votantes.
Saiba mais sobre a definição do OpenXML como padrão:
> Microsoft elogia comentários técnicos contra OpenXML
> Brasil diz não a definição do OpenXML como padrão
> Decisão contra o OpenXML é lógica, diz IBM
> Dinamarca vai testar OpenXML
> Aliança ODF ganha divisão brasileira e gera polêmica
De acordo com Phatak, o Open XML vai ser novamente analisado pelo comitê técnico e pelo BIS depois de a Microsoft realizar as modificações pedidas.
Em resposta oficial, a Microsoft disse que respeita a decisão tomada pelo BIS, mas lembrou que todos os membros do BIS suportam unanimemente a necessidade de padrões múltiplos. A empresa vai trabalhar com o BIS e os membros do comitê nos comentários enviados, acrescenta a nota.
Sony testa bateria de açúcar em seu tocador de músicas Walkman
A Sony Corp. anunciou a criação de uma bateria que produz eletricidade por meio da quebra de moléculas de açúcar. A biocélula, que mede 39 milímetros cúbicos, gera 50 miliWatts - um recorde mundial para este tipo de célula, destaca a companhia japonesa.
Um vídeo feito pela Sony mostra quatro células conectadas em série, que liberam energia suficiente para alimentar o tocador de músicas Walkman.
A bateria usa uma solução de glicose como combustível. Em um segundo vídeo, a empresa mostra um pequeno ventilador sendo carregado por uma célula abastecida com uma bebida para atletas.
Assim como em outras células, a energia é produzida pelo fluxo de elétrons entre o catodo (pólo negativo) e o ânodo (pólo positivo).
Na biocélula, as enzimas que digerem o açúcar no ânodo extraem elétrons e íons de hidrogênio da glicose. Os íons de hidrogênio passam através de uma membrada separadora para o catodo, onde absorvem oxigênio do ar e produzem água como subproduto. Os elétrons fluem em torno do circuito do dispositivo produzindo a energia necessária para fazê-lo funcionar.
Companhias como a Sony estão buscando novas tecnologias de energia limpa que possam substituir as tradicionais e dominantes células de íons de líthio que carregam a maioria dos eletroeletrôncos portáteis.
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Um vídeo feito pela Sony mostra quatro células conectadas em série, que liberam energia suficiente para alimentar o tocador de músicas Walkman.
A bateria usa uma solução de glicose como combustível. Em um segundo vídeo, a empresa mostra um pequeno ventilador sendo carregado por uma célula abastecida com uma bebida para atletas.
Assim como em outras células, a energia é produzida pelo fluxo de elétrons entre o catodo (pólo negativo) e o ânodo (pólo positivo).
Na biocélula, as enzimas que digerem o açúcar no ânodo extraem elétrons e íons de hidrogênio da glicose. Os íons de hidrogênio passam através de uma membrada separadora para o catodo, onde absorvem oxigênio do ar e produzem água como subproduto. Os elétrons fluem em torno do circuito do dispositivo produzindo a energia necessária para fazê-lo funcionar.
Companhias como a Sony estão buscando novas tecnologias de energia limpa que possam substituir as tradicionais e dominantes células de íons de líthio que carregam a maioria dos eletroeletrôncos portáteis.
Brasil decide dizer 'não' ao padrão OpenXML
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) irá votar não, com condicionates como sua posição oficial em relação ao padrão de documentos OpenXML, proposto pela empresa Microsoft. A informação foi divulgada em nota hoje (23/08).
A decisão define o voto brasileiro na International Organization for Standardization (ISO) e poderá afetar todos os usuários de computador do planeta.
A ISO definiu em 2006 o padrão aberto ODF para documentos eletrônicos como textos e planilhas eletrônicas. Isso significa que, para abrir e usar arquivos de computador, os usuários não ficarão dependentes de um único produto.
A Microsoft solicitou à ISO um procedimento de urgência (fast track) para a avaliação de um padrão de documentos, o OpenXML, que mantivesse a compatibilidade com vários produtos da empresa protegidos por propriedade intelectual.
Na ISO quem vota pelo Brasil é a ABNT, uma organização não-governamental, de direito privado, que não sofre ingerência do governo. No entanto, a associação não pode deixar de observar as decisões que a diplomacia brasileira tem tomado em relação a software livre nos fóruns internacionais.
O deputado federal Paulo Teixeira (Pt-SP) articulou uma reunião entre a ABNT e diversos representantes de ministérios e da Presidência da República no dia 20 de agosto.
Nesse encontro, o governo brasileiro decidiu optar pelo não, com comentários, após uma série de esclarecimentos feitos pelo diretor da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone.
A posição governamental foi unânime e contou com o apoio do Assessor Especial do Presidente, Cézar Alvarez, e representantes dos ministérios da Defesa, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Itamaraty, Casa Civil, Serpro e Desenvolvimento, segundo o assessor de parlamentar.
Um dia após a reunião com o governo federal, no dia 21 de agosto, a ABNT fez a última reunião de sua comissão técnica, que apresentou um relatório que identificou 63 problemas com o padrão OpenXML.
Entre eles, a não-compatibilidade com calendário gregoriano, falta de suporte à idiomas como chinês, japonês e coreano, e graves falhas de segurança, como dificuldades para trabalhar com senhas, e alto risco de contaminação por vírus de computador.
O IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor, com sede em São Paulo, também havia pedido oficialmente para que a ABNT rejeitasse o padrão Open XML.
Segundo o IDEC, a defesa do consumidor passa pela defesa de padrões abertos que permitam a concorrência e que evitem o aprisionamento de usuários de tecnologia.
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A decisão define o voto brasileiro na International Organization for Standardization (ISO) e poderá afetar todos os usuários de computador do planeta.
A ISO definiu em 2006 o padrão aberto ODF para documentos eletrônicos como textos e planilhas eletrônicas. Isso significa que, para abrir e usar arquivos de computador, os usuários não ficarão dependentes de um único produto.
A Microsoft solicitou à ISO um procedimento de urgência (fast track) para a avaliação de um padrão de documentos, o OpenXML, que mantivesse a compatibilidade com vários produtos da empresa protegidos por propriedade intelectual.
Na ISO quem vota pelo Brasil é a ABNT, uma organização não-governamental, de direito privado, que não sofre ingerência do governo. No entanto, a associação não pode deixar de observar as decisões que a diplomacia brasileira tem tomado em relação a software livre nos fóruns internacionais.
O deputado federal Paulo Teixeira (Pt-SP) articulou uma reunião entre a ABNT e diversos representantes de ministérios e da Presidência da República no dia 20 de agosto.
Nesse encontro, o governo brasileiro decidiu optar pelo não, com comentários, após uma série de esclarecimentos feitos pelo diretor da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone.
A posição governamental foi unânime e contou com o apoio do Assessor Especial do Presidente, Cézar Alvarez, e representantes dos ministérios da Defesa, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Itamaraty, Casa Civil, Serpro e Desenvolvimento, segundo o assessor de parlamentar.
Um dia após a reunião com o governo federal, no dia 21 de agosto, a ABNT fez a última reunião de sua comissão técnica, que apresentou um relatório que identificou 63 problemas com o padrão OpenXML.
Entre eles, a não-compatibilidade com calendário gregoriano, falta de suporte à idiomas como chinês, japonês e coreano, e graves falhas de segurança, como dificuldades para trabalhar com senhas, e alto risco de contaminação por vírus de computador.
O IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor, com sede em São Paulo, também havia pedido oficialmente para que a ABNT rejeitasse o padrão Open XML.
Segundo o IDEC, a defesa do consumidor passa pela defesa de padrões abertos que permitam a concorrência e que evitem o aprisionamento de usuários de tecnologia.
Links Patrocinados: Algoritmo do Google mudou
Ontem foi o primeiro dia após a mudança das regras do Google para as top 3 posições de links patrocinados. Para quem não conhece, o critério de posicionamento dos anúncios no Google é um mix de qualidade do anúncio (adequação do texto, pagina de destino, etc) com o valor do clique efetivamente pago.
O que mudou foi o seguinte: para aquelas posições lá em cima (1 a 3), o fator Custo por clique efetivo foi alterado pelo Custo por clique máximo que você está disposto a pagar por aquela palavra. Na prática, isso tende a impactar negativamente nas campanhas, seja em custo ou posicionamento. Falando português claro: deve ficar mais caro para seu anúncio ficar nas posições superiores.
Todo mundo que trabalha com SEM deve estar atento aos primeiros dias, e ver o real impacto em suas campanhas. Até o momento, não observamos mudanças de comportamento nas campanhas administradas pela nossa agência. A ansiedade é grande, mas para quem faz o tracking corretamente, não é o fim do mundo. Basta ficar de olho.
Veja nas 2 imagens abaixo, extraídas de uma campanha do Portal MapLink, que não podemos (ainda) observar alterações. Resta saber o motivo. Será que o Google não fez o roll-out simultâneo da mudança no mundo todo? Talvez.
Link img: http://idgnow.uol.com.br/idgimages/ilustras_reutilizaveis_idgnow/search_now/google_cpc.jpg
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O que mudou foi o seguinte: para aquelas posições lá em cima (1 a 3), o fator Custo por clique efetivo foi alterado pelo Custo por clique máximo que você está disposto a pagar por aquela palavra. Na prática, isso tende a impactar negativamente nas campanhas, seja em custo ou posicionamento. Falando português claro: deve ficar mais caro para seu anúncio ficar nas posições superiores.
Todo mundo que trabalha com SEM deve estar atento aos primeiros dias, e ver o real impacto em suas campanhas. Até o momento, não observamos mudanças de comportamento nas campanhas administradas pela nossa agência. A ansiedade é grande, mas para quem faz o tracking corretamente, não é o fim do mundo. Basta ficar de olho.
Veja nas 2 imagens abaixo, extraídas de uma campanha do Portal MapLink, que não podemos (ainda) observar alterações. Resta saber o motivo. Será que o Google não fez o roll-out simultâneo da mudança no mundo todo? Talvez.
Link img: http://idgnow.uol.com.br/idgimages/ilustras_reutilizaveis_idgnow/search_now/google_cpc.jpg