Em memória de Giordani Rodrigues

Publicado em Segunda - 16 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Gerais Internet pela rede elétrica é testada em Porto Alegre

Computadores conectados à internet pela rede elétrica. Testes feitos pela Procempa (Companhia de Processamento de Dados de Porto Alegre) no bairro da Restinga, na periferia, atingiram velocidades de conexão muito superiores à conexão comum discada ou mesmo à cabo Porto Alegre - No bairro da Restinga, na periferia da capital gaúcha, está um dos únicos terminais de atendimento brasileiros que têm acesso à internet através de um fio ligado diretamente na tomada. Um aparelho converte o sinal de internet para a rede elétrica, que depois é reconvertido por outra máquina, similar a um modem. Ali, o computador é conectado normalmente.

Uma das vantagens de transmitir dados pela rede elétrica é que 98% das residências do Brasil têm acesso, explica Luis Cunha, assessor de Relações Institucionais da Procempa, que coordena o projeto. Pegamos um bairro afastado, que tem 120 mil habitantes. Apesar disso, não há cabeamento para internet rápida, porque não daria lucro. Puxamos um cabo de fibra ótica até lá e acoplamos na rede elétrica. Tem até fila para usar agora, conta.

O acesso à internet utilizando discagem, como funciona em boa parte das residências brasileiras, tem uma velocidade de 56 mil bites por segundo (56 Kb/s), normalmente. Utilizando a rede de cabos, chega a 2 milhões de bites por segundo (2 Mb/s). A internet pela rede elétrica testada em Porto Alegre funciona a 45 milhões de bites por segundo , e será trocada, em breve, por um acesso de 200 milhões de bites por segundo, diz Cunha. A transferência atual é pelo menos sete vezes mais rápida, dependendo do aparelho, explica o assessor de Projetos Especiais da Procempa Cirano Iochpe, e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Segundo Iochpe, a transferência de dados pela rede elétrica funciona convertendo os bits em pulsos elétricos, que circula depois como tensões e correntes. O desafio técnico agora é fazer essa rede ter uma performance adequada. Até hoje, esses pequenos projetos do Brasil usavam uma tecnologia que não era desenvolvida especificamente para o Brasil. No Brasil, o sinal perde força, tem ruídos. Os novos equipamentos têm filtros eletrônicos para manter o sinal forte e reduzir as interferências - que, no Brasil, são enormes, explica.

A facilidade, entretanto, é enorme. Em um prédio com acesso pela rede elétrica, é possível tirar o computador de uma tomada e ligar em outra, por exemplo. A Procempa já faz testes para dois tipos de usos: telemedicina, que é organizar consultas em centros médicos que possam ser realizadas em hospitais distantes com auxílio do vídeo; e um canal de retorno para interatividade da TV digital. Enquanto a TV digital seria transmitida por antenas, a interatividade poderia ser feita pela rede elétrica.

Iochpe diz que não há intenção comercial ainda. No início, pelo menos, não queremos competir com os provedores normais, apenas levar acesso a programas sociais, como telecentros e centros de saúde. A rede elétrica, diz Cunha, ainda não foi pensada como modelo de negócio.
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Segurança Linux com Apache 1 x 0 Windows com IIS

Publicado em Sábado - 14 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Teste realizado, no qual mediu a quantidade de chamadas _calls_ nos servidores web, IIS e Apache, rodando nos sistemas operacionais Windows e Linux, respectivamente.
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Gerais Monitores em OLED estão chegando!

Publicado em Sábado - 14 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Tudo sobre o novo material que tem tudo para substituir os monitores em LCD...
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Gerais Bancos públicos migram para o software livre

Publicado em Sexta - 13 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

A economia de cerca de R$ 50 milhões que o Banco do Brasil (BB) teve desde 2000, quando iniciou a implantação de softwares livres em seus sistemas, não foi um fator determinante para a escolha dessa tecnologia. Segundo o gerente do Núcleo de Software Livre do BB, Vilson Carlos Pastro, trata-se da melhor solução do mercado para as necessidades do banco.

Pastro explica que a economia é mais um dos resultados da implantação dos programas de código aberto, mas não é o principal. Pode parecer estranho que evitar o gasto de R$ 50 milhões não seja uma boa razão para a mudança, mas o gerente explica: Para um banco, é importante, vital, ter segurança. Imagine se o sistema do Banco do Brasil fica fora do ar por um dia, qual o tamanho do prejuízo. E qual seria a desconfiança dos investidores. Além disso, informa, o orçamento anual para Tecnologia de Informação do BB é de R$ 1 bilhão. Se precisássemos, gastaríamos muito para ter tranqüilidade. E completa: O uso do software livre não é ideológico para nós.

Outro banco que optou pelo software livre desde 2003, quando iniciou a migração - e que economizou R$ 60 milhões por isso - foi a Caixa Econômica Federal (CEF). A vice-presidente de tecnologia da CEF, Clarice Copete, diz que se não tivesse um custo-benefício alto, niguém escolhia o software livre. De 65 mil terminais internos de atendimento, o banco migrou 45 mil deles para programas de código aberto.

Como a Caixa foi pioneira no desenvolvimento de um sistema que une apostas lotérias e serviços bancários, o programa se tornou alvo de interesse internacional, especialmente por conta da segurança contra fraudes . Chile, Panamá, República Dominicana, Israel e Índia já vieram nos visitar para conhecer o sistema, conta.

Uma questão que por algum tempo atrasou a opção de transferir para os programas livres os sistemas dos dois bancos foi a facilidade de se conseguir suporte técnico. Pastro, do BB, lembra que em 2001 tínhamos essa sombra. Mas agora já existe muito suporte especializado - e jamais faríamos a mudança sem segurança de que teríamos esse suporte. Na Caixa, Copete conta que, atualmente, o preço por hora que pagam pelo suporte técnico em sistemas antigos é até maior, em alguns casos, do que para os novos sistemas em software livre

Os dois bancos montaram estandes no Fórum Internacional Software Livre (FISL) para mostrar suas experiências. O FISL começou nessa quinta-feira (12) e termina amanhã (14). O encontro reúne os principais profissionais brasileiros e muitos estrangeiros que trabalham no setor de programação com softwares livres.
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Gerais Futuro do armazenamento de dados em bactérias

Publicado em Quarta - 11 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Sistemas de armazenamento em bactérias podem salvar dados por milhares de anos...
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Bugs Microsoft investiga novas falhas no Office

Publicado em Quarta - 11 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Especialistas em segurança descobriram mais vulnerabilidades no Microsoft Word e em outros softwares, embora aparentemente os hackers ainda não as estejam explorando ainda. As falhas foram reportadas logo após a Microsoft ter liberado sua atualização mensal de segurança.

Três das vulnerabilidades afetam o Word 2007, segundo o site Security Vulnerabilities. Não há muitos detalhes no momento, mas duas delas parecem permitir que um ataque crie condições similares às causadas por ataques de negação de serviço, com a CPU atingindo 100% de uso.

A terceira vulnerabilidade pode permitir execução remota de código, e a quarta, que está ligada à extensão .hlp para arquivos de ajuda do Windows, pode levar a uma condição de estouro de pilha de tarefas, segundo o site.

Três provas de conceito para as falhas no Word e um arquivo malicioso .hpl exemplificando a quarta falha estavam disponíveis para download no site nesta quarta-feira. A Microsoft disse estar investigando o assunto, mas não está ciente de nenhum ataque explorando as supostas falhas.

A descoberta de novas vulnerabilidades ocorre logo após a Microsoft liberar sete correções para falhas críticas na terça-feira (10/04). É comum os hackers deixarem para explorar novas vulnerabiliddaes logo após a liberação de patches pela Microsoft, sempre na segunda terça-feira do mês, para ganhar maior tempo para explorar as brechas, disse Greg Day, analista de segurança da McAfee.

“Está se tornando uma tendência comum”, disse ele. Os analistas apontam ainda que enquanto a Microsoft se ocupa em corrigir falhas no sistema operacional, os hackers estão procurando ativamente falhas em aplicativos do Office e outros.

Depois de um março tranqüilo, em que a empresa não liberou correções, abril tem se mostrado um mês complicado para Microsoft, que teve liberar uma correção extra em 3 de abril para uma falha em cursor animado.
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Gerais Mais de 2 mil sites exploram falha cursor do Windows

Publicado em Terça - 10 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Mais de dois mil sites estão explorando a brecha de segurança nos cursores animados do Windows, de acordo com a fabricante de segurança WebSense.

As páginas ou estão hospedando código malicioso ou redirecionam usuários online para sites com malwares, afirmou o blog da WebSense nesta segunda-feira (09/04).

O número de páginas criadas para explorar o problema aumentou consideravelmente desde que a vulnerabilidade foi revelada pela Microsoft em 29 de março.

As ameaças continuarão a crescer até que correções sejam aplicadas em usuários finais e corporativos, afirmou Ross Paul, diretor de produto da WebSense.

Com esta janela, crackers estão pretendendo roubar dados confidenciais de máquinas desprotegidas.

O que vimos é que as ameaças tendem a ser usadas enquanto houver risco para usuários, afirmou Paul.

Na semana passada, a Microsoft quebrou sua rotina regular de atualização e divulgou uma correção fora do calendário em razão do perigo da vulnerabilidade, que ocorre na maneira como o Windows processa arquivos .ani, que permite que sites substituam o cursor com alternativas em estilo cartoon.

A brecha afeta quase todas as versões do Windows e é a terceira falha sem correção que a Microsoft corrige fora do seu cronograma desde janeiro de 2006.

Companhias tendem a corrigir suas máquinas em cronogramas fixos e podem não aplicar uma correção deste tipo quando é divulgada, disse Paul.

Usuários domésticos podem automaticamente receber o pacote se estiverem usando o Windows XP Service Pack 2, mas usuários de versões antigas do Windows não conseguirão.

O ataque é especialmente perigoso já que o problema relacionado ao arquivo .ani não exige interação do usuário para a infecção, afirmou a Sophos.

Como resultado, analistas de segurança estão recomendando a aplicação do pacote, mesmo que a Microsoft tenha afirmado na sexta-feira que corrigiria problemas de compatibilidade em algumas aplicações.

A WebSense afirmou que crackers da Europa e China parecem estar no coração dos ataques.

Grupos na região da Ásia-Pacífico e na China estão explorando a brecha, principalmente em máquinas localizada na Ásia para ganhar credenciais para populares games online, como Lineage.

Um segundo grupo na Europa, que é conhecido por ter usado outras falhas do Windows para instalar softwares maliciosos em máquinas, também adicionou ataques ".ani" a seu arsenal, afirmou a WebSense. Os ataques são direcionados a servidores e usuários norte-americanos.
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Network Google se desculpa por copiar software

Publicado em Segunda - 09 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

O Google publicou na manhã desta segunda-feira (09/04) um pedido de desculpas por usar parte de aplicativo desenvolvido pela rival Sohu.com em uma ferramenta em chinês lançada recentemente.

Queremos enfrentar este problema diretamente e por isto nos desculpamos com nossos usuários e com a Sohu, afirmou post no blog chinês do buscador.

A desculpa do Google não ofereceu uma explicação de como parte do software da Sohu acabou dentro do Google Pinyin Input Method Editor (IME), a não ser que foi usado para desenvolver o programa. Um anúncio divulgado no domingo assumiu que recursos de banco de dados não relacionados ao Google foram usados para desenvolver o IME, mas o buscador não disse como obteve o aplicativo.

Os problemas do Google começaram em 4 de abril quando a companhia lançou o Pinyin IME, que permite que usuários produzam textos em chinês ao escrever usando os equivalentes romanos em Pinyin para caracteres e palavras.

Logo após o lançamento do programa, usuários chineses e engenheiros da Sohu notaram semelhanças entre a ferramenta do Google e o Sogou Pinyin IME, da Sohu.

Softwares do tipo Pinyin IME confiam em um dicionário de nomes e palavras chinesas, equiparadas a equivalentes Pinyin, para prever quais caracteres o usuário necessita.

No caso do IME do Google, a primeira versão do software continha nomes de engenheiros da Sohu, que colocaram seus nomes no dicionário por conveniência pessoal, suscitando dúvidas sobre como tais termos foram parar no software do Google.

Questionado, o Google divulgou uma versão atualizada no software no dia 6 de abril que removia os nomes dos engenheiros, mas não tirou erros inerentes ao software da Sohu. Em um deles, usuários tinham que digitar o termo errado em Pinyin para que o nome de Feng Gong, uma celebridade chinesa, fosse reproduzido.

Sohu respondeu na sexta-feira exigindo que o Google parasse de distribuir o software baseado em seu dicionário e pediu por um pedido de desculpas da companhia norte-americana.

A empresa também exigiu que o Google discutisse compensações por violar seu direito autoral pelo dicionário e deu ao Google três dias para respostas, se reservando o direito de buscar apoio legal após isto.

Pelo menos duas das condições ainda não foram cumpridas, o que torna bem provável uma ação legal contra o buscador.

Além das desculpas, o Google uma outra atualização ao seu Pinyin IME no domingo que usa um novo dicionário. A Sohu confirmou a mudança na segunda, notando que a similaridade entre os dicionários caiu de 96% para 79%.
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Gerais 3G no Brasil

Publicado em Segunda - 09 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Os sistemas de Terceira Geração (3G) de telefonia celular já são uma realidade em países da Europa, Estados Unidos, Austrália e Japão. No final de 2006 mais foram registrados mais de 150 milhões de celulares 3G em operação no mundo.

E o que o usuário ganha com a 3G? Para aqueles que utilizam o celular apenas para voz, ou seja, falar com outras pessoas, muda muito pouco.

O que a 3G acrescenta aos sistemas atuais de celular é uma conexão de dados de alta velocidade, ou seja, a Banda Larga Móvel.

Os sistemas 3G existentes no mundo oferecem uma conexão de dados com velocidades próximas a 1 Megabit por segundo (Mbps), cerca de dez vezes superior à velocidade de conexão oferecida pelos sistemas GPRS/EDGE em operação no Brasil.

A Banda Larga móvel oferecida pela 3G coloca em outro patamar a utilização de serviços no celular como:

• Entretenimento (música, jogos, vídeos etc.)
• E-mail e acesso a serviços corporativos
• Serviços de informação e localização
• TV móvel
• Mobile banking e pagamentos via celular.

A 3G promete dar fim ao sofrimento dos usuários destes serviços no Brasil, submetidos hoje a conexões de baixa velocidade e a restrições de capacidade de rede. Abre-se um novo campo para os desenvolvedores destes serviços que poderão propiciar aos usuários uma experiência mais rica.

Além dos serviços listados acima, as conexões 3G são uma alternativa de acesso em banda larga à Internet, competindo com o ADSL das operadoras de telefonia fixa e o cable modem das operadoras de TV a cabo. A conexão de desktop ou notebook à Internet é efetuada utilizando como modem o próprio telefone celular, um celular na forma de uma placa PCMCIA ou um pequeno modem 3G do tamanho de um celular convencional que se conecta ao computador através de uma porta USB.

A Vivo foi a primeira operadora de celular a ter uma rede 3G em operação no País. Esta rede, de tecnologia EVDO apresenta, no entanto, cobertura limitada a apenas algumas regiões de 24 cidades brasileiras.

Em junho, a Telemig Celular começa a colocar sua rede 3G em operação, na cidade de Belo Horizonte. A operadora mineira será a primeira prestadora do serviço de telefonia móvel do Brasil a ter uma rede 3G em operação comercial com a tecnologia utilizada pelas operadoras GSM em todo o mundo (WCDMA/HSDPA). Esta tecnologia deve ser adotada por todas operadoras de celular do Brasil, inclusive a Vivo.


Apesar de outras operadoras, como a Claro, terem freqüências disponíveis em 800 MHz para a implantação do 3G por aqui, a exemplo do que está fazendo a Telemig, as operadoras estão esperando a licitação de freqüências de 3G, a ser promovida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) este ano, para implantar suas redes.

A expectativa é que uma implantação massiva de redes 3G ocorra entre o final de 2007 e início de 2008.

Finalmente, um aspecto que não pode ser esquecido é a disponibilidade de aparelhos 3G a preços acessíveis, possível apenas com o ganho de escala obtido pelo crescimento da quantidade de celulares 3G no mundo.
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Antivírus Kaspersky descobre 1º vírus para iPods

Publicado em Sábado - 07 de Abril de 2007 | por Luiz Celso

Depois dos celulares, outro dispositivo móvel está na mira dos crackers. A fabricante de segurança Kaspersky anunciou nesta quinta-feira (05/04) a descoberta do primeiro malware para a linha iPod, da Apple.


A praga, chamada de Podloso, não representa grandes riscos para usuários padrão, já que ameaça apenas os players em que distribuições Linux foram instaladas - prática comum entre usuários que querem ampliar as funções do seu tocadort.

O alerta reafirma que, sem interação do usuário, o Podloso não consegue infectar tocadores digitais.

Após ser integrado ao dispositivo, o malware se instala na pasta do iPod com demonstrações de programas e infecta todos os arquivos no formato .elf.

Ao tentar acessar os arquivos, o malware apresenta a frase Você está infectado pelo Oslo, primeiro vírus para iPodLinux (tradução livre para You are infected with Oslo the first iPodLinux Virus).

A Kaspersky afirma que o vírus foi criado apenas para demonstrar que é possível infectar iPods e não atinge infecções em massa.
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